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IGUAIS. Termos podem ser diferentes, mas proposta é a mesma. Dilma e Serra querem Estado forte

José Serra, do PSDB, inclusive por seus compromissos com a chamada “direita”, DEM e PPS à frente, e PTB no entorno, não pode e não quer usar a expressão “Estado forte”. Isso ele deixa para sua oponente, Dilma Rousseff, do PT.

Serra vai defender o Estado, na agenda que já está montada

Assim, o tucano usa, ou permite que seja difundica como sua, a expressão “Estado ativo”. Qual a diferença, pergunta este (nem sempre) humilde repórter. Isso mesmo, nenhuma. Em todo caso, só a disseminação desse mantra está a indicar a linha do discurso que busca ser eficiente do ponto de vista eleitoral.

E, de outro lado, encaminha também a organização da campanha, que, embora não lançada, é montada pela assessoria do candidato. Quem explica melhor tudo isso é Dora Kramer, em reportagem publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. A foto é de Milton Michida, da assessoria de imprensa do governo paulista. A seguir:

Serra vai se lançar candidato defendendo ‘Estado ativo’…

…  Sinceridade, serenidade, crítica sem agressão, propostas no lugar de promessas são as linhas gerais da campanha presidencial do governador de São Paulo, José Serra, que já estão delineadas e farão parte do discurso dele no ato oficial de lançamento da candidatura, previsto para o fim da primeira semana de abril em Brasília. As datas mais prováveis são sexta-feira, 9, ou sábado, 10 de abril, dias considerados mais eficazes em termos de aproveitamento nos meios eletrônicos. A decisão de não fazer o ato no início da semana é porque logo depois do feriado da Semana Santa os convidados poderiam ter dificuldades de estar em Brasília.

 Definida a agenda, a hora agora é de Serra preparar a transição administrativa do governo de São Paulo e pensar na melhor forma de se apresentar ao eleitorado com um esboço de seu programa de governo, onde o conceito de “Estado ativo” é o fio condutor. Questões políticas ficam para depois. A organização das coligações estaduais será feita em abril e maio, mas a definição do candidato a vice-presidente pode só ocorrer perto da realização da convenção do partido, em junho…”

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