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PARTIDOS. Socialistas e ex-comunistas querem se unir a tempo de concorrer ao pleito municipal de 2016

Roberto Freire admite que é mesmo absorção, ao falar no nome do novo partido: PSB40
Roberto Freire admite que é mesmo absorção, ao falar no nome do novo partido: PSB40

A última vez que o editor tratou desse tema, na coluna do jornal A Razão (reproduzida aqui), deu brabeza na Câmara – ainda que as agremiações fossem outras. Então, fiquemos apenas com o óbvio: a união de PSB (socialistas de Beto Albuquerque) com PPS (ex-comunistas como Roberto Freire), que está mais para a absorção do segundo pelo primeiro, pode ter consequências locais. Seria a porta de entrada para descontentes e que não fecham com o governo federal, embora suas agremiações sejam da base aliada.

Por isso, isto é, pelo interesse local, é interessante saber a quantas andam as tratativas. Que, por sinal, avançam rápido para garantir que a nova sigla possa se habilitar a concorrer no pleito de 2016. Mais detalhes você tem no material publicado no jornal eletrônico Sul21, com informações do portal iG. A foto é de Reprodução. A seguir:

PSB e PPS negociam fusão e planejam virar alternativa à polarização

Com apenas um voto contrário, a fusão entre PSB e PPS pode estar selada até 2015 para se tornar uma alternativa a polarização PT e PSDB. As duas legendas trabalham para consolidar em junho deste ano um processo de fusão que, se concretizado, poderá levar os socialistas a se tornar a quarta força na Câmara dos Deputados, com 43 integrantes.

Hoje, o PSB possui 32 deputados e o PPS tem 11 integrantes. Se a ideia se concretizar, o novo partido seria superado no Congresso apenas por PMDB (67 integrantes), PT (64) e PSDB (53).

O deputado federal e presidente nacional do PPS, Roberto Freire, afirma que PPS e PSB farão uma convenção nacional no dia 20 de junho em Brasília. O tema da fusão será apreciado e ambos podem se unir na mesma data. Freire completa que há muitas sugestões para o nome do novo partido, mas entende que deve prevalecer a força maior, o PSB acompanhado do número 40. Para o presidente do PPS, a união PSB-PPS surge como “uma alternativa à esquerda e igualmente a PT e PSDB, que demonizam um ao outro” e empobrecem o debate político.

O namoro começou em 2014 quando o PPS, que havia apoiado os tucanos na esfera nacional (informalmente em 2006 e abertamente em 2010), se aliou ao projeto de Eduardo Campos (PSB-PE) na disputa à presidência da República.

Com ou sem Marina Silva

Com a morte de Campos, em agosto, Marina Silva e Beto Albuquerque, ambos do PSB, assumiram o manche da campanha, a terceira mais votada com 19,6 milhões de votos. Antes de deixar o PV, Marina quase fechou sua filiação ao PPS, mas optou por aceitar o convite do PSB, que deixara a base governista assim como ela mesma fizera…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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