CRÔNICA. Atílio Alencar e o insucesso total dos que queiram simplesmente eliminar o imaginário popular
“….E onde caberiam aqui as conversas com meu velho avô? – alguém poderia se perguntar.
Pois bem. Lembro perfeitamente da impressão que o velho pai do meu pai me causava quando desatava a contar causos do campo. Principalmente os causos noturnos e de certa tendência sobrenatural. Recordo com que arrebatamento no olhar o velho Alcides evocava a visita das bruxas ao campo, sempre demarcadas pelos vestígios de flores nas crinas dos cavalos.
Não faço ideia de onde se origina tal ideia; não posso imaginar em que tradição obscura bebe essa visagem camponesa. Mas o parentesco com a mitologia popular, sempre fluída, sempre mutante, que faz de simples camponeses os heroicos defensores da fortuna agrícola, é inegável e aparentemente universal…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “As coisas que os antigos contam”, de Atílio Alencar. Atílio é graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre, além de colaborador semanal no jornal A Razão. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis regularmente neste sítio.
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