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INTERNET. Luciana Manica, o direito do autor e os sempre necessários cuidados para não levar um ‘strike’

“…O fato é que todos nós, sem exceção, somos potenciais autores e só imaginamos o direito destes quando realmente nos colocamos no lugar do criador com a sua criatura (obra). A relação afetiva, moral, personalíssima que o artista detém para com sua criação, que em verdade representa sua personalidade exposta na obra, é única.

Quando escrevemos uma sábia frase, quando tiramos uma foto distinta, quando inovamos numa coreografia, quando despejamos nossa alma num quadro, quando reinterpretamos o que está em domínio público, quando criamos uma música, quando compilamos uma playlist especial, possuímos um direito autoral, merecedor de proteção quando original…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Strike na rede”, de Luciana Manica Gössling. Ela é advogada, mestranda em Direito e especialista em Propriedade Intelectual. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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2 Comentários

  1. Mauro Santayana é um jornalista mesozóico de esquerda. Desculpe o pleonasmo.
    Financial Times é uma EMPRESA, não é o Reino Unido. Trata de economia, não faz campeonatos de superioridade moral. Alás, os japoneses compraram a publicação outro dia.
    The Economist é outra, fez umas capas com Angela Merkel que se fossem a respeito do Brasil fariam os esquerdinhas colocarem as pinturas de guerra e apelarem para um certo nacionalismo infantil que anda por aí.
    Na Grã Bretanha o Estado não pode se meter a torto e a direito na economia. Isola crises políticas de crises econômicas. Com a crise esperam crescer pouco mais de 2%. Economia um pouco maior que a tupiniquim com um terço da população. Segurança funciona, transporte funciona, educação uma das melhores do mundo, saúde idem. Inflação perto de 2%. Taxa de desemprego perto de 5,5%.
    Por isto podem dever tanto e ter baixas reservas. O país funciona, é desenvolvido. Tem credibilidade.

  2. Assunto fora e também da pauta.
    Sobre as considerações do Financial Times
    "Diante de tão poderoso édito e tão diligentes arautos, não há, no entanto, como deixar, também, de se perguntar: Afinal, na economia, de que estava falando — ou rindo, como hiena — o Financial Times?
    Se a Inglaterra, com uma economia do mesmo tamanho da nossa, tem uma dívida externa 20 vezes maior que a do Brasil, de 430% contra menos de 25% do PIB ?Se as reservas internacionais britânicas são, também segundo o Banco Mundial, quase quatro vezes menores (107 bilhões contra 370 bilhões de dólares) que as do Brasil?"
    Fonte Mauro Santayana-Contexto livre em 30/07/2015

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