“…Parece que as cores partidárias a que somos simpáticos nos colonizam de tal maneira que precisamos defender com unhas e dentes as maiores atrocidades cometidas pelos nossos correligionários. O país está mal? Imagina se fosse o Aécio. O Estado não consegue pagar o funcionalismo? Culpa do Tarso, que quebrou o Estado. Limitasse-se a tais argumentos, pueris e insuficientes, a situação não seria nada mais do que pitoresca.
Ocorre que o apego ao pacote fechado vem criando um sectarismo e uma intolerância em nossa sociedade que está de fato nos dividindo. Não conseguimos ter um debate propositivo, sério, que busque um desenvolvimento democrático. Por exemplo, isto pode ser visto em recente programa Roda Viva, com o escritor cubano Leonardo Padura, festejado pela crítica literária por seu “O Homem que Amava os Cachorros”. O convidado foi agredido por uma jornalista da Revista Veja, em que o acusava de não participar das denúncias contra as desigualdades sociais em seu país. O convidado, elegantemente, disse que em poucos dias de São Paulo tinha visto mais desigualdades sociais do que em toda sua vida em Cuba. É evidente que…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A intolerância, a educação e a grenalização da política”, de Bruno Seligman de Menezes. Ele é Advogado Criminalista e Professor Universitário de Direito Penal, Processo Penal e Criminologia (FADISMA e AMF). O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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