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CÂMARA. Comissão nada decide sobre Caso Maciel e passa a bola para presidente Sérgio Cechin. É com ele

Comissão de Constituição e Justiça, reunida ontem, repassou a encrenca para Cechin
Comissão de Constituição e Justiça, reunida ontem, repassou a encrenca para Cechin

Simples como o dia – exceto, quem sabe, esta quarta-feira chuvosa: a Câmara de Vereadores se enrolou toda ao ser proposta uma subcomissão de ética para investigar a conduta de João Carlos Maciel. Havia motivo? Talvez. Mas houve casos bem mais graves, e que geraram até condenação judicial (ainda não transitada em julgado), sem que um só edil se coçasse para pensar em investigar.

Agora, faz quatro meses que o Legislativo simplesmente instaurou, desinstaurou e agora nem sabe mais o que fazer. Resumo da ópera: quem vai ficar com a incumbência é o Presidente Sérgio Cechin. Que, provavelmente, encaminhará a decisão ao plenário. O que, relembre-se, já aconteceu, sem qualquer iniciativa de decidir, não faz um mês.

Ah, ato mais recente dessa ópera bufa ocorreu ontem, na Comissão de Constituição e Justiça, como você pode conferir no relato da assessoria de imprensa da Câmara. O texto é de Karohelen Dias, com Renata Grzegorek. A seguir:

CCJ encaminha o pedido de Maciel para Presidência da Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça recebeu, na terça-feira (26), o parecer com a análise da ouvidora da CCJ, vereadora Sandra Rebelato. O documento faz considerações ao requerimento, de autoria do vereador João Carlos Maciel, no qual o vereador solicita o arquivamento de investigação sobre a existência de alguma participação no episódio envolvendo a Operação Medicaro.

Segundo a vereadora, a decisão deve ser tomada pela Presidência da Casa Legislativa ou em votação no Plenário, se assim deliberar. O presidente da Comissão, vereador Admar Pozzobom, encaminhou o documento para a Presidência do Legislativo.”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI .

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Um Comentário

  1. ""Enrole `a photografia, editor e guarde para presente de Natal..aos eleitores rssrsrsrsr.
    Desculpem não resisti, o legislativo é um dos poderes.
    Aguardamos atitudes.

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