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CRÔNICA. Antonio Candido Ribeiro volta e, um mês depois, descobre que nada há de novo no front. Mas…

“…Não há crise que justifique o fracionamento salarial posto em prática na velha – e já não tão orgulhosa – Província de São Pedro do Rio Grande. 

Seria isso (o fracionamento) apenas uma maldosa estratégia para justificar a gasta e inaceitável manobra dos governantes incompetentes de todos os tempos, de todos os matizes políticos e todas as esferas administrativas, que é produzir arrecadação aumentando tributos? A propósito, se o caso é aumentar a arrecadação de tributos, por que não rever isenções e “incentivos” que beneficiam alguns segmentos econômicos, em detrimento da esmagadora maioria, que, ao cabo de tudo, arca verdadeiramente com o ônus tributário, que somos  nós os consumidores finais?   

Mas, não param por aí as más notícias. No plano federal, se anuncia, sob alegação de necessária transparência (e de uma espécie de choque de realidade,) um inédito déficit orçamentário para 2016. E também se anunciam mudanças tributárias para aumentar a…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra de “Nada de novo no front”, o texto de  Antonio Candido Ribeiro, que escreve semanalmente no sítio , às terças-feiras. Ribeiro, também conhecido como Candinho, é advogado formado pela UFSM, Procurador Geral da Fazenda Nacional e colaborador, como debatedor, da rádio Antena 1, e comentarista, na rádio Universidade.

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Um Comentário

  1. Rio Grande do Sul teve azar. Se criou por aqui o pior tipo de idealismo. O idealismo que não tem limites, não tem restrições. Ao mesmo tempo o dito cujo não faz nada além de render textos e debates intermináveis, todos estéreis.
    Em 11 de agosto o governo estadual teve as contas congeladas pelo governo federal. Havia 60 milhões em caixa. O desbloqueio ocorreu dia 20 quando o saldo atingiu 264 milhões, o valor da parcela da dívida. O estado consegue funcionar bem arrecadando 20 milhões por dia?
    Nem precisa dizer que "manobras" e "maldosas estratégias" são lorotas. Ou alguém acredita que o Gringo ligou para a Dilma e pediu para congelar as contas do RS para ele poder aumentar o ICMS?
    Isenções e incentivos têm toda uma burocracia, legislação, etc. E têm contrato. Um canetaço só serviria para arrumar precatórios para o futuro e espantar investimentos. Santa Catarina é logo ali e as prais são melhores. Pode haver quem não esteja cumprindo o contrato mas, mesmo assim, pode ocosionar desemprego.
    Orçamento federal é um factóide. Não largaram a idéia de uma nova CPMF. Quando propuseram recriar a "contribuição" imaginavam uma arrecadação de 80 bilhões. A proposta orçamentária prevê déficit de 30 bilhões (sumiram 50). Colocaram um bode no meio da sala. Outra: é previsto crescimento do PIB de 0,2% e inflação de 5,4%. Acho muito brabo!

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