
Uma larguíssima maioria de docentes da UFSM é contrária à greve. Ou pelo menos era, conforme demonstram todas as assembleias recentes convocadas pelo sindicato da categoria e que deliberaram sobre o tema. Entre os presentes aos encontros, a margem foi, em média, de três por um.
E agora, depois dos recentes anúncios do governo, de corte de recursos, inclusive na questão salarial, haverá uma mudança? Aparentemente, é no que apostam os líderes sindicais, defensores do movimento paredista que tem abrangência nacional, mas que não conta com o apoio na UFSM. Assembleia exclusiva para tratar do tema foi convocada para esta sexta-feira, como você confere no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto de Rafael Balbueno. A seguir:
“Sindicato convoca assembleia para sexta, 18 de setembro…
…A Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm) está convocando os professores para uma assembleia que ocorrerá na sexta, 18 de setembro. A plenária ocorrerá no Auditório Sérgio Pires, com primeira chamada marcada para as 14h e a segunda chamada às 14h30. Um único ponto na pauta: – Greve e estratégias de negociação com o governo. O objetivo é discutir o andamento das negociações com o governo federal, especialmente agora, a partir do anúncio de que qualquer reajuste não será concedido antes de agosto de 2016, e que estão suspensos os concursos públicos.
Em âmbito nacional, a greve das Instituições Federais de Ensino (IFEs) já ultrapassou 100 dias e o Comando Nacional de Greve (CNG) do ANDES-SN tem indicado para debate nas bases o aumento da pressão ao MEC para que se efetive a negociação da pauta específica. Os pontos dessa pauta foram resumidos em quatro itens: caráter público da universidade; condições de trabalho; garantia de autonomia e reestruturação da carreira e valorização salarial.
No Fórum dos Servidores Federais, que congrega dezenas de categorias, foi aprovado na noite desta terça, 16, uma paralisação nacional no dia 23 de setembro.”
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Férias gerais à vista.