NÃO CUSTA LEMBRAR. Balaio de suplentes “de olho” na disputa em segundo turno. Mas poucos “vitoriosos”
Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 9 de outubro, quinta:
“ASSEMBLEIA. Um balaio de suplentes de olho grande para a eleição ao Piratini. Afinal, podem virar titulares
É mais improvável (embora não impossível) que Dilma Rousseff ou Aécio Neves, o que vencer o pleito presidencial, chamem deputados estaduais. Muuuito mais provável e perfeitamente possível, inclusive porque há antecedentes históricos bem claros, é um deputado estadual virar secretário de Estado.
Vai daí que quem está nas primeiras suplências, especialmente das coligações que disputam o segundo turno gaúcho, pode ter esperança de virar deputado. Eis, então, a importância (para além até da mera informação) do levantamento feito pela Agência de Notícias da Assembleia Legislativa – que traz exatamente todos os nomes desses suplentes. Vale conferir a reportagem de Luiz Osellame, com foto de Reprodução. A seguir, um trecho:
“Pleito define também a ordem de suplência ao Parlamento
Além da titularidade das 55 cadeiras da Assembleia Legislativa gaúcha, as eleições também definiram os candidatos que ficaram na suplência das vagas da 54ª Legislatura. Os suplentes assumem cadeiras na Assembleia de forma provisória ou definitiva em caso de afastamento ou impedimento dos titulares, de acordo com regramento estabelecido pelo Código de Ética Parlamentar…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, há vários suplentes na Assembleia Legislativa. No caso, os que apoiaram José Ivo Sartori, pois eleitos foram chamados para o secretariado. Já na Câmara dos Deputados, apenas um suplente assumiu. E também já está de volta em casa. No caso, Fernando Marroni, que assumiu no lugar de Pepe Vargas, que virou ministro e agora não é mais.
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