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TRABALHO. Jornada de 40 horas semanais já é norma para 3 em cada 10 empresas

Vamos combinar o seguinte (e nem é o caso, pelo menos para este repórter): estão todos marcando posição, nessa Proposta de Emenda Constitucional que prevê a redução da carga máxima de trabalho semanal dos trabalhadores, de 44 para 40 horas. Os representantes sindicais, na verdade, querem garantir “no papel” esse direito. Enquanto as lideranças patronais buscam, na pior das hipóteses, do ponto de vista delas, manter tudo como está.

E na prática, o que está acontecendo? Simples: para um conjunto significativo de empresas, quantificado em qualquer coisa como 30%, já existe a redução da jornada de trabalho. Quem conta mais e explica é a reportagem publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. O texto é de Marcelo Rehder. Acompanhe:

Sindicatos conseguem reduzir a jornada de trabalho

Sindicatos de categorias mais organizadas de trabalhadores estão conquistando acordos de redução da jornada sem cortes nos salários, enquanto a proposta de emenda constitucional (PEC) que reduz a jornada legal, das atuais 44 horas para 40 horas semanais, permanece parada no Congresso, sem previsão de data para ser votada.

O movimento pela redução da jornada cresce ano a ano e virou a principal bandeira de luta das centrais sindicais em 2010. Segundo cálculos do professor José Pastore, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade São Paulo (FEA-USP), em seis anos o número de trabalhadores que trabalham até 40 horas subiu de 28,6% para 31,97% do total.

Só este ano, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região fechou acordos com 22 empresas, que beneficiam mais de 5,5 mil trabalhadores. A maioria prevê redução gradual da jornada…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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