Uma série de movimentos se articulam no Brasil inteiro, envolvendo as mais diversas categorias. Todas em defesa da democracia e, também, contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Um desses atos acontece nesta segunda-feira em Santa Maria, organizado por professores do Departamento de Direito da UFSM, e também advogados. Coincidência ou não, foi marcado logo após o cisma ocorrido na Ordem dos Advogados do Brasil, com a RENÚNCIA coletiva dos integrantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SM, na última quinta-feira.
O ato deste início de semana, que acontece às 6 da tarde. Até o fechamento desta nota, 263 haviam confirmado presença, no CONVITE feito via Feicebuqui. Aliás, é na página da rede social que consta o texto abaixo:
“A Comissão Organizadora do Ato Juristas de Santa Maria pela Legalidade e Democracia, integrada por professores e professoras do Departamento de Direito da UFSM, convida para o ato que ocorrerá no dia 28 de março (segunda-feira), em frente ao prédio da Antiga Reitoria da UFSM.
A Comissão Organizadora também convida para a adesão à petição pública “A Nova Campanha pela Legalidade e Democracia”, mediante a assinatura via o seguinte link: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR89296”
Em termos de "esperteza", desrespeito às instituições e a cidadania, a dupla rosebrando são imbatíveis.
No turfe é ponta e dupla certa.
Podem jogar.
Vendo tesoura de tosquia, pelego não vai faltar !
Juristas ??? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Bando de advogado de frequencia livre.
A ronha na OAB de SM é bem simples. "Esperteza" e desrespeito às instituições.
Comissão de DH divulgou nota e simultaneamente comunicou ao presidente da seccional. Se houve quebra de hierarquia ou USO DO NOME DA INSTITUIÇÃO PARA DEFENDER INTERESSES POLÍTICOS PARTICULARES, problema da seccional da Ordem. Provavelmente dará em nada, problemas éticos à parte, só que o fato ocorreu.
Após aguardada manifestação da seccional estadual e do Conselho Federal, até onde sei REGULARMENTE ELEITOS para representar a categoria, ocorreu a renúncia coletiva. Talvez uma tentativa de "criar outro fato político".
O que sai de tudo isto? Nada, pela irrelevância de toda esta história.
Os auto-intitulados juristas que não ousam divulvar o próprio nome. Governo nem caiu ainda e já estão na clandestinidade. A pergunta que não quer calar é: "você confiaria num advogado lulopetista?".
Juristas de Santa Maria !!!! Mas quem se intitula jurista nesta província de banana. Uns rábulas que mal sabem fazer uma procuração. Credo!!!