Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O futuro do País será com Temer? Quais as alternativas (e muuuito mais) em discussão

O mediador (E) e os convidados do dia: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque (foto Gabriel Cervi Prado)

Na verdade, na verdade, na verdade…. Esse é o tema do País inteiro. E, claro, não poderia ficar de fora das discussões habituais do “Sala de Debate”, programa que este editor medeia diariamente, a partir do meio dia e até 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1.

Claro que Temer e seu futuro, e várias questões correlatas, como corrupção, compra de votos, financiamento de campanha e bem mais foram objeto do papo entre os convidados do dia: Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque Pereira, Elvandir José da Costa e Luiz Ernani Araújo.

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9 Comentários

  1. Nunca pensei que viveria esses tempos tão promíscuos (não no bom sentido. k k k ). Muitos fizeram uma especulativa correlação entre o grande crescimento da JBS durante o governo do PT – de uma empresa merreca virou uma mega empresa em tão pouco tempo-, atribuindo a causa a favorecimentos ilícitos de partidários para essa empresa crescer tanto. Alguns criaram hoaxes dizendo que o Lulinha seria sócio, inclusive, tamanha “coincidência”.

    Ao vir à tona: “JBS distribuiu propina a 1.829 candidatos de 28 partidos” e, segundo ela, “só” US$ 150 milhões para Lula e Dilma, estarrecidamente conclui-se que o Brasil têm sanguessugas loteadas por dezenas de partidos, que mamam nos grandes úberes de empresas “privilegiadas”, independente de quem está no governo. Não há filtros. É para “situação”, é para “oposição”.

  2. A sociedade só quer uma coisa, cadeia para quem fez por merecer. Se criminosos delatam e jogam outros na cadeia, se criminosos tomam o poder no lugar de outros criminosos, isso não é vingança, é só um detalhe cronológico de consequêncais de levantamentos de falcatruas. Uma coisa puxa a outra. Todos terão a sua vez.

    Tem ainda vermelhinho pedante que não sai do poleiro falando ainda de golpe, como se fossem santos. Não engoliram ainda a grande verdade dos fatos, que a sociedade foi às ruas em massa para enxotar a dama de vermelho porque não a aguentava um segundo a mais na cadeira. Se a lei manda outro canalha assumir, não somos nós que temos de rasgar a Constituição, temos de só aprumar a fila para ver o próximo a cair, até que sobre só o Tiririca.

  3. Faltou detalhe. Irmã do Aécio. Consta que a imprensa mineira é extremamente dependente de verbas oficiais. Ou seja, verbas foram cortadas e alegam que cabeças foram pedidas. Quanto a “vingança”, é um exagero. Cabral e esposa já apareceram vestidos de presidiários. Eike já perdeu a peruca.

  4. Uma das maiores sacanagens da história do programa, fizeram referência a textos escritos pelo ex-governador Walter Jobim que não estão acessíveis a todos. De qualquer maneira, existe um livro que aborda certo período da história da cidade que é altamente recomendável. “Os Senhores da Guerra”. É o ponto de vista chimango e o personagem principal é bastante edulcorado. Mas vale a leitura.

  5. Conspirações existem, sabe-se porque são descobertas. Obviamente o vazamento foi coordenado com o negócio dos dólares. Agora “foi por isto que derrubaram a Dilma”, referência a reforma da previdência e trabalhista, é piada. Alás, é muito bom marcar quem foi contra as reformas, quem saiu com o “temos que discutir melhor” para empurrar para as calendas, quem “não é esta a reforma, tem que ser aquela que deixa tudo inalterado”. Estes tem que marcar na paleta. Porque uma hora chegará a conta e precisamos ter na mente quem são os culpados.

  6. Globo cometeu erros. Sabe que está com rabo preso. Ao invés de arrumar outro perito para contraditar o da Folha de São Paulo, arrumou um anônimo para ajudar a desqualificar o mesmo. Atacou-se o autor e não a obra. Alás, liquidaram com a vida do cara de SP.

  7. Delação da JBS é diferente das de Curitiba. Ninguém foi preso, foi voluntária, houve tempo para o Safadão se preparar, poderiam (uma hipótese) até ensaiar os depoimentos. As informações prestadas não estão tão organizadas como as da Odebrecht. O MPF de Brasília não atuou em todas as etapas em conjunto com a PF. Obvio que em tintas gerais o panorama de corrupção é óbvio e muitos estão lascados. Mas no meio da confusão muitos podem escapar.

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