Não custa lembrar. De um tempo em que ainda não se sabia da vinda da verbona do PAC
Olha só a nota que publiquei na madrugada de 8 de maio de 2007, uma terça-feira:
PAC. Governo terá que correr para o programa andar. Só 52,5% estão no ritmo adequado
Somente 8,4 % (cerca de 140) dos pouco mais de 1.600 projetos vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão em situação preocupante. Quem disse isso, nesta segunta-feira, foi a principal gerente do PAC, a ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e que comandou a divulgação do primeiro balanço daquele que é o sustentáculdo do segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Foi, convenhamos, um quadro otimista, segundo todos os observadores. No entanto, há dúvidas sobre isso. E, em todo caso, o fato de pouco mais da metade, 52,5%, dos projetos estar em andamento considerado adequado pelo governo, pode ser um indicador tímido. Sem falar que pouco mais de 20% dos recursos previstos para este ano terem sido liberados.
Pois é. E também tem outro fator que pode complicar. Não muito, talvez, mas pode. É o fato de parte das providências legais que compõem o PAC ainda se encontrar...
Para conferir a íntegra da nota, acesse aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO já se sabe que a boca do monte virará um canteiro de obras, tudo por conta dos quase R$ 140 milhões do Plano de Aceleração no Crescimento. No entanto, ao tempo da publicação da nota acima, só nos restava morrer de inveja de muitos outros municípios brasileiros. Não é o caso de hoje, claro, como já se percebe em algumas regiões da periferia da cidade.
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