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Carrefour. Franceses, que vêm para SM (se Cláudio Rosa deixar), negociam com indianos

O Carrefour, que pretende construir um hipermercado para Santa Maria em quatro meses, poderá ter capital parcialmente indiano. E, com isso, talvez se preocupe menos com o vereador Cláudio Rosa, do PMDB, que propõe uma lei que poderia afastar os franceses, embora prometam cerca de 700 empregos formais (entre diretos e indiretos). O peemedebista, como se sabe, contraditoriamente, defende “400” trabalhadores informais,  sem carteira assinada, que atuam nos traileres de lanches rápidos e na revenda de (“saudááááveis”) churrasquinhos, e não aceita os 700 trabalhadores (com carteira e outros benefícios) do Carrefour…

 

Mas, enfim, voltemos à outra informação: a história é a possível compra de parte do controle da empresa francesa, a segunda maior do planeta, pelos maiorais do setor na Índia.  Resumindo: o capital do Carrefour será dividido (se for), não se sabe em que percentual, com o Reliance, maior grupo privado indiano.

 

Para mais informações, sugiro (até ao Cláudio Rosa, para que ele conheça melhor ainda o seu “inimigo” d’além mar) a leitura da reportagem divulgada pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo, com base em informações da agência de notícias France Presse -que, como se percebe, é do país da Brigite Bardot. A seguir:

 “Indianos negociam compra de parte do Carrefour

Negociações estão em fase avançada, diz fonte. Reliance é o maior grupo privado da Índia.

 

O maior grupo privado da Índia, Reliance, está em negociações com o gigante francês Carrefour para comprar parte de seu capital ou criar uma empresa conjunta, anunciou uma fonte da empresa indiana.

“As negociações estão em uma fase avançada”, disse a fonte, que pediu anonimato. “Poderia ser uma participação de controle, poderia ser uma sociedade comum. Divulgaremos um comunicado dentro de um ou dois dias”, acrescentou.

O Carrefour, número dois mundial no setor de distribuição e que emprega em todo o planeta 436mil pessoas, tenta há vários meses abrir supermercados na Índia, em parceria com um sócio local.

O mercado de distribuição mundial está avaliado em US$ 300 bilhões em volume de negócios…
”

 

SE DESEJAR ler a íntegra clique aqui.

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