Economia. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas revela o aumento da confiança dos brasileiros
Tenho procurado, neste espaço, ser, no mínimo, o oposto, ou o contraponto, aos catastrofistas – que destes o País está cheio. Afinal de contas, há razões objetivas (as contas, os números, por exemplo) para acreditar que o mundo não acabou. E se isso estiver perto de acontecer, seremos os últimos a naufragar. E, portanto, os primeiros a emergir.
Bem, parece que este (nem sempre) humilde sítio não está sozinho. E, a par da objetividade, tem aquele otimismo natural, que surge a partir de situações concretas e se mantém, apesar dos pesares. Confira, por exemplo, o que está constatando levantamento feito regularmente pela respeitada Fundação Getúlio Vargas. A reportagem é de Alessandra Saraiva, publicada na versão online dO Estado de São Paulo. A seguir:
Confiança do consumidor sobe pelo 3º mês consecutivo – Índice cresceu 1,3% em maio na comparação com abril. Alta é menor do que a registrada no mês anterior
A confiança do consumidor perdeu força em maio, mas continua em alta. É o que revelou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) desse mês, que subiu 1,3% ante abril, na série com ajuste sazonal – levando-se em conta os efeitos temporais. Essa taxa é menor do que a apurada no mês passado. A fundação revisou a taxa do ICC de abril ante março, de 2,5% para 2,9%.
Com o resultado, o desempenho do indicador, que é calculado com base em uma escala de pontuação entre 0 e 200 pontos (sendo que, quando mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), passou de 99,2 pontos em abril para 100,5 pontos em maio.
Em seu informe, a fundação informou que “apesar de ainda se encontrar em patamar distante do registrado em setembro do ano passado (110,2 pontos), este é o terceiro mês consecutivo de avanço do índice, indicando continuidade da tendência à recuperação gradual da confiança do consumidor brasileiro”…
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