Elite. Barraco entre juízes federais. Adivinha qual foi a causa? Essa mesma que você pensou
Como se sabe, amor (ou sexo) e dinheiro movem a humanidade. E aí não há casta ou classe social que se diferencie. Todos são iguais. É, pelo menos, o senso comum. Normalmente, porém, é o menos dotado social, política ou economicamente que mais aparece. Mas, vez em quando, surge uma notícia envolvendo gente diferente. Bem, nem tanto, como se pode notar na reportagem publicada pela revista especializada Consultor Jurídico.
Confira o material que trata especificamente de uma reunião entre magistrados federais, lideranças da categoria, que aconteceu na terça-feira, em Brasília. O assunto motivador do barraco descrito no texto assinado por Alessandro Cristo tem a ver com o que disse na primeira linha desta nota. Acompanhe:
BRAÇO DA LEI – Juízes trocam agressões em reunião da Ajufe
Juízes federais perderam a linha ao discutirem questões salariais na semana passada, em Brasília. Em reunião promovida pela Associação dos Juízes Federais (Ajufe), entre presidentes e membros das suas filiadas regionais e estaduais, dois juízes interromperam os debates ao trocarem agressões verbais e empurrões diante de mais de uma dezena de colegas. O episódio rendeu troca de farpas entre a Ajufe e a Associação dos Juízes Federais do Rio Grande do Sul.
A confusão aconteceu na Reunião Ampliada da Diretoria da Ajufe com as associações regionais e delegados, em Brasília, na última terça-feira (16/6). Entre os assuntos pautados estava a recomposição salarial dos juízes federais e a forma como as associações deveriam abordar os tribunais para obterem os reajustes.
Durante o discurso do diretor da Ajufe, Ivanir César Ireno Júnior, o juiz Tiago do Carmo Martins, delegado regional da Ajufergs, ergueu a voz e interrompeu o colega. A atitude teve resposta imediata do vice-presidente da Ajufe da 3ª Região, juiz federal Nino Oliveira Toldo, que estava sentado ao lado de Martins. Deixa ele terminar, advertiu. Foi a faísca para o bate-boca. Quem você pensa que é?, confrontou Martins. Toldo se levantou. De acordo com nota interna repassada pela Ajufergs a uma lista de magistrados, o vice-presidente da Ajufe da 3ª Região chamou o juiz de moleque e o empurrou.
Segundo Nino Toldo, o empurrão não aconteceu. Alguém deve ter encostado nele e atribuíram a mim, por eu estar sentado ao lado, explica, mas não nega o desentendimento. Senti-me desrespeitado, lamenta. A discussão terminou com uma conversa fora da sala de reunião. A sessão foi interrompida, mas retomada logo em seguida. Não tenho nada contra o rapaz, que não deve ter experiência em participar de eventos dessa natureza. Isso é normal. Nunca tive problemas de ordem pessoal com ninguém. Só lamento que…
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