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Nos esteites. O encontro de Barack Obama com Lula, que criticou as políticas protecionistas

A repercussão foi das melhores possíveis. Afinal, menos de dois meses após assumir o poder, o presidente ianque Barack Obama recebeu seu primeiro colega do sul do mundo. No caso, o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Foi, ao mesmo tempo, e analisando obviamente à distância, de um lado o reconhecimento à liderança de Lula no continente e, de outro, um pedido para que ambos andem unidos diante da crise. Que, aliás, nunca é demais lembrar, nasceu exatamente lá, no território dos americanos do norte, que transformaram seu sistema financeiro num cassino.

 

No encontro sabatino em Washington, de resto, Lula bateu no protecionismo que impõem barreiras a, na visão dele, uma das saídas para a crise, o fortalecimento do comércio. Mais detalhes você encontra no texto de Eduardo Castro, enviado especial da Agência Brasil aos Estados Unidos. A foto é de Ricardo Stuckert. A seguir:

 “Lula diz a Obama que é preciso retomar comércio entre países

Washington (Estados Unidos) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (14), em entrevista concedida ao lado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que “é preciso que o crédito volte a fluir para facilitar o fluxo comercial entre os países”.

“Vamos trabalhar com uma proposta para discutir no G20. É importante que seja rápido, porque o desempregado de hoje é o problema social de amanhã”.

A entrevista ocorreu no salão oval da Casa Branca, após o encontro reservado dos dois presidentes, que durou 20 minutos. Antes, houve uma reunião mais ampla, que incluiu ministros que estavam com Lula e auxiliares de Obama. Ao todo, os encontros duraram uma hora. 

O presidente Lula voltou a criticar o protecionismo, porque esse tipo de ação, agora, segundo ele, aumenta a crise. “Precisamos dinamizar as economias internamente e garantir o crédito para o comércio. É preciso amadurecer uma proposta e apresentar soluções. Eu sou otimista”, disse Lula.

Em resposta, o presidente Barack Obama concordou com Lula e afirmou que aumentar o protecionismo na hora da crise pode dar um resultado contrário ao esperado. “É tendência natural na crise jogar o sacrifício para os outros. Mas é importante garantir a troca de bens, serviços e produtos. Vamos trabalhar junto com o Brasil nesse tema. O objetivo é, no mínimo, não andar para trás”, disse Obama…”

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SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência Brasil.

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