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EDUCAÇÃO. Assembleia docente da UFSM rejeita proposta do governo federal e faz contraproposta

Ideia de índice é de 14,14% para 2024 e refuta reajuste somente dos auxílios

Ascísio Pereira (no microfone): assembleia extemporânea, mas necessária para ter uma posição da UFSM (Foto Fritz R. Nunes/Sedufsm)

Por Karoline Rosa / Da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm)

Em assembleia ocorrida na manhã desta quarta, 24, no Auditório Suze Scalcon da Sedufsm (rua André Marques, 665), com primeira chamada às 8h e a segunda, às 8h30, os docentes e as docentes avaliaram a proposta do governo, apresentada em dezembro de 2023, e a contraproposta do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (FONASEFE), apresentada na última sexta-feira (19). 

Além de recusar a proposta do governo federal – que prevê reajuste zero em 2024 e apenas aumento em diversos auxílios, o que exclui aposentados(as) – e aprovar o indicativo de greve unificada dos Servidores Públicos Federais, a plenária elaborou uma contraproposta ao governo. Esses encaminhamentos devem ser apresentados na reunião do setor das federais do ANDES-SN, que ocorre no dia 27 de janeiro, para avaliar a campanha salarial. 

Para o professor e presidente da Sedufsm, Ascísio Pereira, a assembleia foi extemporânea, pois a universidade está em férias, “mas tivemos que ter, por causa da circular do ANDES, uma posição para o setor das IFES no dia 27 de janeiro, que é no próximo final de semana”, explica o professor.

Ascísio conta que o tema central da plenária foi a campanha salarial: “na discussão em torno da campanha salarial foram apresentadas várias propostas por colegas diversificados, relativos aos índices de reajuste e nós conseguimos fechar uma contraproposta unificada da assembleia”, comenta o presidente do sindicato.  

A contraproposta prevê:

●    Apresentar o índice de 14,14% de reposição salarial para 2024, contemplando docentes ativos e aposentados;
●    Aceitar a proposta de reajuste dos auxílios apresentada pelo governo;
●    Exigir que o governo abra negociação das perdas salariais históricas desde julho de 2010;
●    Que o ANDES-SN defina proposta de carreira para apresentar ao governo na mesa setorial de negociação…”

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