NÃO CUSTA LEMBRAR. Absolvidos, mas nem tanto, deputados gaúchos acabam com albergues
Confira a seguir trecho de nota que publiquei madrugada de 19 de janeiro de 2007, uma sexta-feira:
“Albergues. Situação muito complicada para 5 deputados (e um suplente) eleitos em outubro
possível que uma decisão definitiva só seja conhecida em 2008. Caso semelhante, ou acusação semelhante, e que levou à inviabilidade do mandato de um senador e uma deputada do Amapá, demorou dois anos para chegar à (e sair da) última instância. Esta é o Supremo Tribunal Federal.
Em todo caso, a situação dos seis deputados gaúchos (um do quais segundo suplente) acusado de captação irregular de votos, por manterem albergues em vários locais do Estado durante o período de campanha eleitoral, é bem complicadinha, para dizer o mínimo.
Nesta quarta-feira, em fato divulgado apenas ontem, o Tribunal Superior Eleitoral, através de sua agência de notícias, informou terem sido negados os pedidos de reconsideração de liminar feito pelos deputados…”
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PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS da publicação da nota acima, a Justiça só se manifestou, meeesmo, é em 2009, bem depois da previsão inicial. E absolveu os chamados “albergueiros” . Mas, em contrapartida, não deram qualquer garantia que a prática seria tolerada nos pleitos seguintes. Resultado: os parlamentares preferem (e faz sentido, eleitoralmente) fechar as casas que mantinham em Porto Alegre e no interior, inclusive em Santa Maria
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