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TECNOLOGIA. Você já ouviu falar de um tal ZR 16? Pois se trata de um chip. E é desenvolvido na UFSM

Pena que (é apenas um comentariozinho claudemiriano, que ninguém embrabeça com ele) pouco divulgado. Mas o fato é que, no interior da UFSM, há muitas coisas pesquisadas e, mais que isso, produzidas. Em benefício de empresas públicas e privadas e, objetivamente, com ganhos para a sociedade.

É o caso, dentre outros, do tal de ZR 16, que saiu lá do do Grupo de Microeletrônica do curso de pós-graduação em Engenharia Elétrica. Mas não é o único, da lá mesmo, como você pode conferir no material produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM e publicado originalmente no sítio da instituição. O texto é de Myrella Allgayer. A seguir:

Um local de inteligência em chips dentro da UFSM

Desde 2001, existe um grupo de pesquisa no curso de Engenharia Elétrica da UFSM, chamado Grupo de Microeletrônica (Gmicro). Hoje, o Gmicro é responsável por linhas de pesquisa em Microeletrônica e Processamento de Sinais nos Programas de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e Informática da UFSM. Porém, o objetivo inicial deste grupo, era criar uma linha de pesquisa e um laboratório para projetos de circuitos integrados (chips). 

A partir dessa premissa, surgiu a Santa Maria Design House (SMDH), com a coordenação do professor João Baptista Martins. Segundo o professor, o propósito era criar circuitos integrados voltados para o desenvolvimento de empresas já que o Brasil é um país que gasta milhões de dólares com a importação de chips. Desde 2009, quando iniciou formalmente as atividades, a SMDH nasceu como um projeto do Fundo de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec), formada por uma equipe de profissionais das áreas de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Entretanto, desde abril de 2008, já vinha realizando tarefas de codificação, verificação e fluxo digital, em parceria com um consórcio de empresas para projeto da TV Digital.

O trabalho da SMDH é conceber circuitos integrados desde a especificação e prototipagem, até a fabricação terceirizada, que é feita em países como Alemanha, Malásia, Estados Unidos e Suíça. Segundo o gerente da SMDH, Carlos Alberto Zaffari, a rotina da equipe é voltada ao desenvolvimento de chips: “Por exemplo, quando escrevemos um texto, sempre erramos. Que seja uma palavra. Imagine um texto de 20 mil páginas, com um errinho e por causa dele, você tem que descartar todo o texto. É o nosso caso, não podemos ter um errinho. Temos que projetar e codificar e depois verificar o que fizemos, para garantir que não há erro. Além disso, temos uma área que faz a conversão da codificação, para portas lógicas e estruturas físicas. Depois é feito um re-teste e, então, tudo é …”

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2 Comentários

  1. Marketing. Se fosse no começo da década de 80 do século passado, seria uma boa notícia. E a fabricação tem que ser feita em outros países. Nada errado, a India optou pelo mesmo caminho. Mas, a menos que tenha uma inovação muito grande e seja economicamente viável, é exercício acadêmico.

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