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Assembléia.Deputado quer ver educação sexual e planejamento familiar no currículo das escolas

A idéia surgiu nas discussões travadas pelos alunos das escolas públicas participantes do programa “Deputado por um dia”. Agora, acabou encampada por um parlamentar. No caso, o pedetista Gilmar Sossella (foto). E que é? A inclusão, no currículo das escolas públicas gaúchas, do estudo de educação sexual e planejamento familiar.

 

Apresentado agora, passará pelas comissões da Assembléia Legislativa e, se for o caso, chegará depois para a apreciação do plenário. Mais detalhes você encontra no material distribuído pela Agência de Notícias do Parlamento gaúcho. O texto é de Leonel Rocha, com foto de Xaene Pereira. Confira:

 

“Proposta inclusão de educação sexual e planejamento familiar no currículo escolar

 

Proposta inclusão de educação sexual e planejamento familiar no currículo escolar

As escolas da rede pública do Rio Grande do Sul poderão ter incorporada  ao seu currículo a disciplina de Educação Sexual e Planejamento Familiar. É o que propõe o deputado Gilmar Sossella (PDT), através do Projeto de Lei nº 138/2009. A proposição foi apresentada originalmente pelos alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Padre Aneto Bogni, do município de Santo Antônio do Palma, durante a edição deste ano do projeto Deputado Por Um Dia. “A escola tem papel importante na formação das crianças e jovens, atuando como ator complementar à atenção familiar em várias áreas do conhecimento humano, das quais não se pode deixar de inserir a Educação Sexual”, justifica Sossela.

 

Princípios éticos e morais
Pela proposição, a nova disciplina será incluída no currículo escolar a partir da 6ª série do Ensino Fundamental, sendo que neste primeiro ano será dada ênfase à Educação Sexual, enquanto que nas 7ª e 8ª séries o foco será no Planejamento Familiar. O PL prevê que as aulas serão ministradas por profissionais devidamente especializados, de preferência em complemento ao currículo de Ciências Biológicas. O texto determina que as atividades a serem desenvolvidas durante as aulas deverão estar em sintonia com os princípios sociais, éticos e morais, a ponto de levar ao aluno o conhecimento científico, revelado pelas questões relativas ao funcionamento do próprio corpo, à saúde preventiva e à patologia. Também deve refletir sobre os reais valores humanitários que regem a sexualidade, como os sentimentos envolvidos, as formas de relacionamento e a importância da auto-valorização…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

 

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