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Não custa lembrar. A reforma política que o parlamento não faz.Nem os ministros do TSE

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 4 de janeiro de 2008, uma segunda-feira:

“Reforma política. Há quem defenda que pode ser feita via Tribunal Superior Eleitoral. Será? 

Ronaldo Nóbrega Medeiros é jornalista e acadêmico de Direito em Brasília. Atuou nos Tribunais Regionais Eleitorais e no Tribunal Superior Eleitoral como delegado nacional e secretário nacional, representando um partido político – que, desculpa minha ignorância, não sei qual. Mas também não importa. O que interessa é que ele publicou artigo no site especializado Congresso em Foco, em que trata da reforma política.

 

Diz Medeiros que o Tribunal Superior Eleitoral têm à disposição os instrumentos para fazer, via Judiciário, a reforma política. Mmmmm… Isso é discutível, com certeza. Como também é a própria posição do jornalista, a propósito do fim do quociente eleitoral...”

 

Para ler a íntegra, inclusive o artigo a que se refere a nota, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da nota republicada acima, pelo menos algo é absolutamente certo: os parlamentares, que têm poder, não fizeram (e nem farão, é a opinião deste repórter) a reforma política. E segue a dúvida: como poderão os Tribunais suprir a leniência dos deputados e senadores? Quem se habilita a responder?

 

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