Fim da greve tem mais adesões. Na UFSM, a discussão é sobre calendário letivo
Pelo menos mais três universidades federais, além da UFSM, já indicaram o final do movimento paredista que começou, no caso de Santa Maria, em 5 de setembro. As Federais de Pelotas, Santa Catarina e Mato Grosso também pretendem acabar com a greve.
Até esta quinta, como informa nota da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm), o Comando Nacional de Greve divulga uma avaliação das assembléias gerais que estavam marcadas pelo país inteiro na segunda e terça-feiras. Pelo menos uma instituição, entre outras, já se sabe, gostariam que o movimento prosseguisse. É o caso da Federal de Pernambuco, que deliberou pela continuidade da greve em 2006, para que a pressão ao Congresso faça com que ocorram mudanças no projeto de lei encaminhado pelo governo ao Congresso.
No caso específico de Santa Maria, onde o final da greve foi decidido segunda-feira, a quinta é dia de nova assembléia geral, a partir das 9 da manhã, no Auditório Sérgio Pires, no Campus. Entre os temas a serem discutidos está o calendário letivo. Há a possibilidade de que seja sugerida uma forma de reposição das aulas, com o necessário prolongamento do calendário.
A decisão definitiva será do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Reunião do CEPE, porém, por enquanto não foi marcada.
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