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Cresce inadimplência no comércio de Santa Maria

Não deixa de ser curioso, numa cidade da renda certa, embora eventualmente baixa. Aqui, na contra-mão do restante do país, cresceu o número de clientes do comércio que atrasaram o pagamento de suas prestações. No entanto, embora maior que o ano passado, o índice de inadimplentes registrado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) da CDL (Câmara de Dirigentes Logistas) é considerado normal e ainda fruto das compras do Natal de 2005.

Agora, como mostra a reportagem de Elisete Tonetto no jornal A Razão desta sexta-feira, com base em informações do próprio SPC, começa o processo inverso, com todo mundo se colocando em dia para voltar a se endividar nas festas natalinas de 2006. Confira:

”Gastadores ou caloteiros?
Ao contrário da tendência nacional, inadimplência no comércio de Santa Maria cresceu

Em maio, os brasileiros limparam o nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e foram às compras com vontade. Realizaram aquisições com cheques e no crediário em volume maior do que em todos os outros meses deste ano. De acordo com o SPC, as compras nesse formato, no varejo, foram 26,88% maiores em maio do que em abril. Já a elevação na busca de informação para concessão de crédito foi equivalente a 11, 14%.

O comércio de Santa Maria, conforme diretor executivo da Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Maria (CDL), Clóvis Chiappa Garcia, ao contrário da tendência nacional, levando em conta os 18 dias úteis do mês de junho, registrou um acréscimo de 2,8% na inadimplência, em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o índice verificado foi de 6,8%.

“É um índice considerado normal. Ainda em função das compras de início do ano como material escolar e datas promocionais. A tendência é que, a partir de agora, aconteça o processo inverso, com o aumento do número de cancelamentos de registros. Até porque, logo em seguida, vem o Natal”, salienta.

Conforme gerente de uma das lojas de eletrodomésticos e móveis de Santa Maria, Assis Oliveira da Silva:, a estratégia de reduzir os valores das prestações e aumentar os prazos para atrair consumidores, é um dos fatores que contribui, em parte, para que determinados clientes fiquem com o nome “sujo” no comércio. A aquisição de bens duráveis como eletroeletrônicos e móveis, por exemplo, pode ser paga em até 18 prestações em algumas lojas da cidade.

“Quando mais elástico o crédito, maior é o risco, principalmente para…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas desta sexta-feira.

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