Economia. Faça o que desejar com o Dólar. Exceto investir troco na moeda norte-americana
Se você pretende fazer algum investimento; se estiver sobrando algum Real, a última coisa que você pode fazer neste momento, segundo entendi da leitura de não poucos analistas, é ancorar o seu projeto financeiro na moeda norte-americana.
É verdade que o Dólar poderá se valorizar, em algum momento e em bom tamanho. Afinal, diz-se, o Brasil ainda está, mesmo que pouco, sujeito a turbulências sobre as quais não têm controle. Uma delas é o comportamento da economia mundial, especialmente a asiática. Um espirro chinês, gripe na Europa e Estados Unidos e pneumonia no Brasil. É o que se escreve.
Mas, mesmo assim, a hipótese é muito remota, no curto ou médio prazo. Então, melhor mesmo é aproveitar a onda e importar. Vale o raciocínio para empresas, que podem melhorar o seu equipamento e se preparar para o futuro (evitando choradeira daqui a alguns anos, como se percebe hoje). E para o cidadão comum. Se puder viajar, então, o momento é propício para embarcar num avião. Se não, os supermercados (e outras lojas de importados) têm bons produtos disponíveis a preço pra lá de barato.
EM TEMPO: por mais que uns e outros lacrimem, o consumidor é um dos grandes vencedores dessa desvalorização da moeda ianque, e a conseqüente valorização do Real. Inclusive porque os produtos brasileiros, similares aos baratos vindos do exterior, também estão tendo seus preços reduzidos. Como se sabe, e isso é o capitalismo puro tão pregado, a concorrência só ajuda o cidadão.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a reportagem Dólar cai e muda vida do brasileiro, de Darcio Oliveira, publicada pelo jornal O Estado de São Paulo.
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