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Day After. O PSDB e seu drama. Enquanto isso, ‘entre mortos e feridos, salvou-se o candidato’

A estarem minimamente corretas as pesquisas de opinião que estão sendo divulgadas pelos principais institutos do País, Luiz Inácio Lula da Silva deverá reeleger-se Presidente da República, neste domingo. E essa sensação da vitória do petista também é corrente em boa parte do PSDB, o partido de Geraldo Alckmin, o derrotado.

Derrotado? Há controvérsias. Quem escreve sobre isso, e sobre o que poderá acontecer com o partido tucano, a partir de segunda-feira, é Josias de Souza, da Folha de São Paulo, em sua página na internet. Vale a pena ler:

”PSDB discute balanço para o dia seguinte

Caso as urnas venham a confirmar aquilo que as pesquisas anunciam, o dia seguinte vai alimentar muitas discussões no PSDB. Com a experiência de quem já viu muita candidatura maravilhosa se espatifar na reta final, o deputado Miro Teixeira adora lembrar sempre que eleição tem véspera. Ele tem razão.

Mas o fato é que os próprios tucanos já discutem o pleito no passado. Entre mortos e feridos, salvou-se o candidato. Há um consenso de que Alckmin até que foi longe, diante de circunstâncias claramente desfavoráveis desde o início. O simples fato de ter conseguido chegar ao segundo turno – com auxílio indispensável da equipe tabajara do PT, é claro – já é apontado como prova de que teve um bom desempenho. Mas Alckmin não conseguiu mostrar perfil de um político de estatura nacional, o que pode limitar seus projetos de vôo no futuro. Fez uma campanha de governador e não apresentou uma visão de país. Manteve distância da herança tucana – nem chegou a defender as privatizações com a ênfase esperada – mas não construiu uma idéia alternativa. Uma aposta para breve? Conforme me disse um tucano de altíssima plumagem: se as pesquisas forem confirmadas Alckmin sai da campanha como o melhor nome tucano para disputar a prefeitura de São Paulo em 2008 – se quiser. “Pode parecer pouco agora, mas será a grande eleição daqui a dois anos,” explica.

Há dois outros temas para o balanço. Um deles promete não levar a lugar nenhum: trata-se do desempenho de Luiz Gonzalez, que, como está escrito no contrato de trabalho de todo marqueteiro, de qualquer partido, em caso de derrota sempre lhe cabe parte da culpa. Outro tema é relevante e pode conduzir a 2010. Ouvi críticas ao excesso de “paulistização” da campanha de Alckmin, que não teria dado espaço para…”


SE DESEJAR ler a íntegra do texto, pode fazê-lo acessando a página do jornalista na internet, no endereço http://blog.estadao.com.br/blog/?blog=22.

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