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Esse PMDB… Uma coisa é antes da eleição. Outra, muuuito diferente, é após tudo terminado

O analista político Etevaldo Dias cometeu um equívoco, dia destes. Afirmou que o senador eleito por Pernambuco, Jarbas Vasconcellos, do PMDB, estaria apoiando a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silv. Na verdade, Jarbas chancela o nome do tucano Geraldo Alckmin.

O próprio ET está corrigindo o seu erro. Mas aproveita para avançar sobre o que acontecerá com o PMDB, depoooois da eleição. E concluiu que parte do PMDB, inclusive Jarbas, e também outros próceres peemedebistas, como o governador gaúcho Germano Rigotto, tendem a se compor com o vencedor, muito provavelmente o próprio Lula. Não deixa de ser interessante. Por isso, leia o que o jornalista está escrevendo, inclusive sobre sua “barriga”:

”Jarbas não apoia, mas pode apoiar Lula em caso de vitória

Este blog se penitencia por erro cometido na nota anterior quando informou que Jarbas Vasconcelos, ex-governador de Pernambuco, dedicava-se de corpo e alma a candidatura de Lula. Nada disto. Jarbas apóia Geraldo Alckmin.

Agradeço aos pacientes leitores que me advertiram pelo equívoco. Na verdade este blog antecipou etapas do jogo político: Jarbas não apóia mas vai apoiar Lula em caso de vitória do PT.

Jarbas Vasconcelos está na mesma posição de Joaquim Roriz, PMDB/DF, e Germano Rigotto, PMDB/RS, que apóiam Geraldo Alckmin até as eleições, mas depois a história será outra.

Aí é que esta a informação correta: os três pró-tucanos, Jarbas, Roriz e Rigotto, já se entenderam com o grupo liderado por Renan Calheiros e José Sarney que, passada as eleições, não pensam em fazer oposição alinhados ao PSDB/PFL.

Renan e Sarney, por sua vez, prometeram aos três que, pelo peso que têm dentro do partido, vão participar, pessoalmente ou indicando nomes, do ministério do eventual governo PT/PMDB.

O PMDB já acertou com Lula que, em caso de vitória, ficarão com seis a oito ministérios, uma estatal, cargos em estatais e, talvez, um banco.

Enfim, Jarbas não está com Lula, mas estará com ele em caso de vitória. Não se trata de jogo duplo do ex-governador pernambucano, mas de realismo político.

Jarbas, como Roriz e Rigotto, são importantes demais para serem alijados em qualquer aliança que o PMDB venha fazer no futuro governo, seja Alckmin ou Lula.

Por sua vez, Lula ou Alckmin não poderão dispensar o apoio de nenhuma das lideranças do PMDB, mesmo que hoje façam campanha para o adversário. O partido é grande demais para ficar fora de qualquer governo.

O PMDB vai mandar mais se Lula for eleito, porque o PT está enfraquecido, mas não…”


SE DESEJAR ler a íntegra do texto, pode fazê-lo acessando o blog do jornalista Etevaldo Dias na internet, no endereço http://blogdoet.blig.ig.com.br/.

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