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”To nem aí!”. Rebelo não pretende voltar atrás e salário dos deputados será de R$ 24,5 mil. É

Ao que tudo indica, será mesmo. Gente que entende de Constituição, e de Supremo, com quem conversei, entendem que a entrada de ações contra o reajuste no STF, seja de forma individual, ou através de partido político, tem ralas chances de prosperar. Inclusive porque, mesmo que “imoral”, o aumento tem respaldo legal. O problema seria a opinião pública.

Mas, é o que se deduz da entrevista do presidente da Câmara dos Deputados, o alagoano eleito pelo PC do B de São Paulo, Aldo Rebelo, ele (e os outros) não está “nem aí” (como dizia a música da cantora e compositora gaúcha Luka, que fez enorme sucesso até outro dia – nada como ter uma adolescente em casa pra saber disso tudo). Mais do que isso, Rebelo não se mostra preocupado com os desdobramentos da decisão e garante que, para pagar, vai economizar em outros setores do orçamento do Parlamento.

Por essas e outras acredito, também, que os edis santa-marienses acabarão recebendo mesmo os R$ 9 mil e pouco, do efeito cascata. Não está previsto em orçamento, como disse o prefeito Valdeci Oliveira, no Diário de Santa Maria, sábado. E daí? Quem disse que não se pode, legalmente, retirar de outras “rubricas”? Quem viver, verá!

Enquanto isso não acontece, acompanhe a reportagem com as manifestações de Rebelo, em texto assinado pelo jornalista Leandro Colon, do G1 (o portal de notícias das organizações Globo, em Brasília:

”ALDO DESCARTA REVISÃO DE REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS PARLAMENTARES

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), descartou nesta segunda-feira (18) a revisão do reajuste de 91% nos salários dos parlamentares. Segundo Aldo, os líderes dos partidos não estão dispostos a recuar da medida. “Tenho consultado os líderes, e eles não estão dispostos a uma nova reunião (sobre o aumento)”, disse.

Aldo, aliás, defendeu a decisão das Mesas Diretoras de Câmara e Senado, equiparando os salários de deputados e senadores aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e disse que, se depender dele, o aumento de 91% está mantido. “De minha parte, não tem mudança. Defendo a aplicação do teto e o controle e a fiscalização de como cada um gasta usa sua verba indenizatória”, afirmou. “Há na Casa um amplo apoio à fixação do teto”, ressaltou.

Aldo disse ainda que desconhece o projeto de decreto legislativo que proíbe que as Mesas Diretoras concedam aumento aos parlamentares. O projeto seria apresentado pelo deputado Walter Pinheiro (PT-BA), mas até agora não chegou à secretaria-geral da Câmara. “Nada chegou. Só se entrou na mídia”, brincou Aldo.

Com o reajuste, os salários dos parlamentares subirão de R$ 12.847,00 para R$ 24.500,00 a partir de fevereiro de 2007, quando começa a próxima legislatura. Além disso, os deputados recebem mensalmente, por exemplo, R$ 50 mil de verbas de gabinete, R$ 15 mil de verba indenizatória, R$ 3 mil de auxilio-moradia, e R$ 4 mil para gastar com correios e telefones.

Em entrevista coletiva, Aldo disse que essas regalias continuam e enumerou uma série de cortes que serão feitos a partir de 2007 para compensar o reajuste de 91% nos salários. Entre os cortes, Aldo anunciou um projeto para acabar com os décimos quartos e quinto salários dos parlamentares.

O presidente da Câmara não soube avaliar o impacto financeiro desse projeto, mas disse que pretende votá-lo ainda nesta semana. Aldo também garantiu que a Câmara votará nesta semana o projeto que acaba com cerca de mil cargos de comissão, o que, segundo ele, pode economizar R$ 36 milhões…”


SE DESEJAR ler a íntegra da notícia, pode fazê-lo acessando a página do “G-l”, o portal de notícias das Organizações Globo, no endereço http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,AA1391929-5601,00.html.

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