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Observatório. A seção “Não custa lembrar”

Incrível! Acordo já dura três anos. E sem traição

30 de dezembro de 2000:

“Diante do antigo histórico de traições consumadas em inúmeras eleições para a Mesa Diretora, não chega a ser surpreendente ouvir-se as perguntas feitas pelos corredores da Vale Machado durante a semana. Duas delas: a) quanto tempo vai durar o acordo, e b) quem vai “roer a corda”, se é que isso vai acontecer.
As duas questões sintetizam uma série de dúvidas que sempre acompanham eventos desse tipo, no Legislativo. Afinal, já houve protocolo assinado por bem mais de 11 vereadores e nem por isso cumpridos…”

Hoje:

O texto ao lado faz parte de um conjunto de notas (“Historietas de uma união polêmica”) publicadas há exatos 6 anos. Muita coisa mudou, desde então. Para começar, após muito tempo, um acordo político para dirigir a Câmara consegue completar três anos, sem uma traiçãozinha sequer. Trata-se de um avanço e tanto. E isso sem entrar no mérito – inclusive porque o colunista, sabem bem os que o lêem há tantos anos, defende que a Mesa, como acontece na própria Assembléia, seja plural, com todos as siglas participando, conforme seu tamanho.

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