CampanhaEleições 2010

ESTRATÉGIAS. O comportamento de Dilma e Serra agora, quando a campanha esquenta

Faltam dois meses para o pleito que vai definir quem será o Presidente da República. Ou, como há quem preconize, jogue a decisão para um segundo turno, no final de outubro. A verdade é que, neste momento, em função das pesquisas, o jogo do PSDB e seus aliados de oposição é buscar uma chance de ir para a rodada final. No contraponto, o objetivo do PT e seus apoiadores é tentar fazer com que a partida se defina já em 3 de outubro.

Está tudo muito bem, no plano teórico. Mas, e o que farão os dois times, para alcançar o que se propõem? Esse é o tema de interessante artigo do repórter especial Valdo Cruz, publicado na Folha de São Paulo. Acompanhe:

Contenção, ataque ou duplicação

Qual será a tática dos dois principais candidatos à Presidência a partir de agora, quando entramos na fase decisiva da eleição? Contenção, ataque ou duplicação. Explico. Estratégia de contenção dos votos já adquiridos, evitando perdê-los. Ataque direto ao adversário, na busca de miná-lo e fazer com que ele perca intenções de voto. Ou seguir a linha de, eleito, farei tudo melhor, em dobro, de preferência. Muito provavelmente os candidatos vão usar, ao longo da campanha, um misto das três opções, com ênfase em uma delas. Tudo dependendo das análises das próximas pesquisas eleitorais.

O fato é que a eleição entra naquela fase em que qualquer erro pode ser fatal. A dos debates e dos programas de TV. Até aqui, o tucano José Serra optou, nas últimas semanas, a semear o sentimento de medo em relação ao PT. Daí a associação entre PT e as Farc (Forças Revolucionárias da Colômbia, grupo guerrilheiro acusado de fazer parte do narcotráfico). Dilma Rousseff, do seu lado, insistiu na tecla de que Serra pode representar um retrocesso e nas comparações entre o governo Lula e o de FHC.

Os petistas avaliam que a tática dos tucanos de disseminar o medo, adotada até aqui, visa mais conter os votos adquiridos. Ou seja, Serra estaria mais preocupado em manter os apoios conquistados do que em propriamente angariar novos eleitores. Por quê? Porque a equipe de Dilma avalia que esse tipo de arma eleitoral não está atingindo seu eleitorado, de acordo com análises de pesquisas feitas pela campanha. Daí que o objetivo tucano seria não perder votos…”

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