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Pós-Renan. Quarteto peemedebista quer a presidência do Senado. Mas, creia, pode ser um quinto

O PMDB deve decidir até a próxima terça-feira quem será o seu candidato a presidente do Senado, a ser eleito no dia seguinte. A praxe, que por enquanto está sendo respeitada pelas demais bancadas, é que o partido com o maior número de cadeiras eleja o dirigente máximo da Casa. O problema é o nome.

 

Aí é que começam os problemas. O mais respeitado dos senadores do PMDB, provavelmente, é o gaúcho Pedro Simon. Que não quer ser. Mas, se quisesse, não seria aceito no PMDB, por ser demasiado independente do governo, do qual o partido é base. Se for, como se anunciou no início da noite desta quinta-feira, será com o apoio da oposição.

 

Há quatro candidatos no peemedebismo oficial. Um, palatável, se lançou cedo demais e criou, digamos, um certo ambiente ciumático. No caso, o norte-riograndense Garibaldi Alves. Os demais, um é um gozador (só pode ser), Leomar Quintanilha, presidente do Conselho de Ética. Outro, Neuto de Conto, embora tradicional na sigla, virou senador quase por acaso – ou pela eleição do titular à vice-governança catarinense. E o quarto é desconhecido. Ou você sabe quem é Valter Pereira (não é parente), do Mato Grosso do Sul?

 

Diante de tudo isso, e se não der, por exclusão, Garibaldi Alves, das duas uma, é o palpite claudemiriano: José Sarney desiste de não ser, e será, ou a oposição elegerá o presidente da Casa, também com um nome peemedebista – no caso, Pedro Simon.

 

SUGESTÕES DE LEITURA – confira aqui  a reportagem “Pré-candidatos à presidência respondem a processos”, de Lúcio Lambranho e Eduardo Militão, no Congresso em Foco.

Leia também a nota “PMDB retarda definição de candidato ao Senado”, de Carlos Lopes, na página de Etevaldo Dias.

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