Claudemir PereiraHistóriaJornalismo

A PAIXÃO POR UMA CIDADE (34). O vigilante Vladimir Alves nunca saiu de Santa Maria. Nem lhe passa pela cabeça

Por LICIANE BRUN (texto) e MAIARA BERSCH (foto)

Vladimir Alves: cidade que ultrapassa gerações

Aos 42 anos, o vigilante Vladimir Alves não enjoou de morar em Santa Maria. Natural daqui e morador do bairro Tomazetti, Vladimir nunca residiu em outra cidade, e essa possibilidade não surgiu em seu pensamento nenhuma vez. Adora o futebol e os rodeios  que acontecem eventualmente na cidade. “Estou presente em todos”, comenta.

Com a família toda morando aqui, o vigilante destaca que, caso saísse de Santa Maria, sentiria muita saudade dos pais, irmãos e amigos. Mas não é só isso. “Sentiria falta dos eventos que acontecem na praça”, lembra. Segundo ele, Santa Maria está evoluindo cada vez mais, principalmente com relação ao número de habitantes.

Em quatro anos Nilson se aposenta, e a ideia é seguir residindo na cidade que o viu nascer, crescer e constituir sua família. Os seus cinco irmãos ainda moram em Santa Maria, e seus pais também são naturais daqui. Pela tradição familiar da vida na cidade, Vladimir enfatiza: quer que seus filhos cresçam e vivam a vida na cidade que viu também seus pais crescerem, e  da qual tem um enorme carinho.

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