Não custa lembrar. Mirando 2010? Única diferença é que há menos tempo, mas ainda longo
Olha só a nota que publiquei na madrugada de 10 de maio de 2007, uma quinta-feira:
É este o jogo. Você pensa no problema de hoje; eles estão interessados mesmo é em 2010
O cidadão comum se preocupa em viver dignamente. De inhapa, se possível, com o máximo de conforto para si e os mais próximos – que podem ser desde a família até os vizinhos, quem sabe a sua comunidade, se for um sujeito ainda por cima solidário.
Para isso, trabalha (quando tem emprego) e se diverte (falando na situação mais parecida com a ideal). Ah, e paga impostos, muuuuitos tributos. Muitos deles, até sem se dar conta – como o ICMS embutido nos produtos de alimentação ou na energia elétrica (aqui há até, dizem, bi-tributação) ou na CPMF.
Pois é. Esse é o cotidiano da maioria dos cidadãos contribuintes. Já os políticos, não. Estes pensam na comuna, na província e na nação. E é assim que tem que ser mesmo. Só que seu horizonte não é limitado pela necessidade de sobrevivência – exceto, claro, a política. O que, desde já afirmo, é...
Para conferir a íntegra da nota, acesse aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota acima, a única, mas a única meeeesmo, diferença é que se está mais perto do pleito de 2010. O que continua sendo longe. Mas eles só pensam mesmo é naquilo. E a eleição municipal de daqui a poucos meses é apenas um preparativo. Talvez o eleitor pense diferente e uns e outros se danem. Mas, também isso, é do jogo.
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