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Não custa lembrar. Ele morreria logo depois. ACM era o “pai político” de Daniel Dantas

Confira a seguir a nota que publiquei no início da madrugada de 15 de julho de 2007, um domingo:

“ACM. É improvável que cacique baiano chegue vivo a setembro, quando completa 80 anos  

É absolutamente natural que a família lute. Inclusive porque a personagem ajuda, se colocando na linha de frente da batalha contra a morte. E conte com um batalhão de soldados, travestidos de médicos, enfermeiros e outros auxiliares confrontando o inevitável.

 

Mas o fato é que, como escrevi há pelo menos um mês, está-se a viver o ocaso de um dos maiores caudilhos políticos da segunda metade do século XX em diante: Antonio Carlos Magalhães. O homem que mandou e desmandou na Bahia, ora de forma truculenta, ou com momentos de leveza, se vai. Aos poucos. Mas a qualquer momento.

 

E é no Instituto do Coração, centro de excelência da medicina brasileira, em São Paulo, que tende a se dar o desfecho. É lá que ninguém lembra, por não ser o caso, do Toninho Malvadeza – traço mais marcante da figura de Antonio Carlos. Se bem que…”

Para ler a nota na íntegra, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, ACM morreria quatro dias depois da publicação da nota acima. E, hoje, quando a sociedade começa a perceber quem é Daniel Dantas, não é demais lembrar que o início do “dantesco” nos “negócios” se deu sob o patrocínio político de Antonio Carlos Magalhães. Será que só porque ambos são baianos? É. Pode ser uma questão geográfica. Pode não ser.

 

 

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