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Não custa lembrar. Os efeitos potencializados de um tempo em que o Dólar valia R$ 1,90

Confira a seguir a nota que publiquei na madrugada de 10 de julho de 2007, uma terça-feira:

“Economia. Dólar a menos de R$ 1,90. E a produção industrial crescendo. Quem reclama?

Outro dia conversei com um homem da indústria jornalística. Ele estava louco de faceiro. Por quê? A tonelada de papel de imprensa teve o preço reduzido consideravelmente. “R$ 1,60 o quilo”, me disse, faceiro com a queda do custo de sua empresa, que tem nesse insumo o seu calcanhar de Aquiles.

 

Aqui mesmo, na madrugada desta segunda-feira, noticiei a quantidade de veículos vendidos em Santa Maria nos últimos dois meses. Perto de 600. É um recorde anual que se registrará em dezembro, com boa dose de certeza. Quer dizer, a economia está crescendo, e vai espraiar esse benefício para a sociedade. Ou alguém tem dúvida?

 

Abrir parêntese. É verdade que o funcionalismo público federal está arrochado. E não é de hoje. E a classe média sofre. E que os barnabés estaduais, além de reajustes abaixo da inflação, ainda têm o pagamento parcelado. E, portanto, não é entre os servidores estaduais…”

Para ler a nota na íntegra, clique aqui.

 

PASSADS EXATAMENTE UM ANO, a moeda norte-americana vale ainda menos, beirando – para baixo – o R$ 1,70. Isso significa, objetivamente, a potencialização dos efeitos de 12 meses atrás. Para o pior, a dificuldade dos exportadores incompetentes para também se voltar ao mercado interno, e para o melhor, no caso dos empresários que importam insumos e equipamentos necessários à produção. Ah, e o papel de imprensa está ainda mais barato, claro.

 

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