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Não custa lembrar. Pesquisas a três meses de um pleito servem para muita coisa. Mas…

Confira a seguir a nota que publiquei manhã de 16 de julho de 2006, um domingo:

“Eleições 2006. Rigotto lidera pesquisa do Correio do Povo. Olívio é o segundo; Yeda vem atrás  

Registrada no TRE sob número 047751/2006, mais uma pesquisa eleitoral sobre a intenção de voto dos gaúchos foi divulgada neste final de semana. O jornal Correio do Povo, que a contratou, a publicou na sua edição de sábado.

Pelo levantamento, cuja amostra foi colhida entre a quarta, 12, e a sexta-feira, 14, Germano Rigotto, do PMDB, está na frente na preferência dos gaúchos, com 28,1% das intenções de voto. Se a eleição fosse hoje, ele estaria no segundo turno. Seu oponente seria Olívio Dutra, do PT, com 20,8%.

De acordo com o levantamento feito pelo Centro de Pesquisa Correio do Povo, que ouviu 1.540 eleitores em 55 municípios gaúchos, a candidata do PSDB, Yeda Crusius, chegaria em terceiro lugar, com 14,5%. E em quarto estaria Alceu Collares, do PDT, com 9,6%
…”

Para ler a nota na íntegra, acesse aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, e ainda faltando quase três meses para o pleito, agora municipal, só se pode dizer uma coisa: várias pesquisas ainda virão, como vieram, na eleição estadual, mas definição meeeeesmo, só a das urnas. Os números servem muito, mas mais para os estrategistas e comunicadores internos de cada chapa. Inclusive para não fazer o que já foi feito. Ou o contrário. O raciocínio valia então, e vale agora.

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