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Um cassino. Bruno Lima Rocha avalia as conseqüências da longeva (interminável?) crise ianque

“…Uma conseqüência direta do crédito podre é essa. O Banco A empresta dinheiro para 10 Clientes Sem Condição de Pagar. Os Executivos desse Banco A, que ordenaram o tipo de operação de empréstimo podre, receberam bônus pelo volume de operação. Os grandes acionistas desse Banco A também receberam pela leva de empréstimos podres. As ações desse Banco A, movidas por uma ou duas ou três mega corretoras – como a rainha da estafa Merril Lynch – também lucraram no vende-compra-vende das ações de tipo nominal e preferencial da instituição “sólida”.

 

No momento em que as operações de crédito podre, que repito nos EUA de Bush Jr. formaram o colchão dos “bancos de investimento”, mas também dos bancos de tipo comercial, se espalharam pelo mundo, os “ativos contaminados” poluem a credibilidade dos correntistas em ter a garantia que seu dinheiro esteja lá ainda. Quem deposita o dinheiro em contas correntes ou cadernetas de poupança tenta sacar o máximo possível no menor tempo. Os governos bloqueiam os saques, mas “sinalizam” para o “mercado” e os contribuintes que irá garantir os depósitos. Até o momento de escrever este curto artigo, a garantia de depósito nos EUA era de até US$ 250 mil dólares e na Europa de até 50 mil Euros. Os depósitos legais além dessa quantia não estão garantidos pelo seguro do Estado. Quem os cobre?…”

 

 

Os parágrafo acima são parte do artigo “Alavancagem: um caso típico de agiotagem bancária”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas.  Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta quinta-feira. Confira!

 

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