Barack Obama. Entusiasmo contido, mas legível, de Daiani Ferrari com o novo presidente ianque

“…Mais que ganhos econômicos, penso em ganhos sociais, quedas nos níveis de desigualdade entre americanos e entre eles e outros povos. Acredito na valorização da vida de uma forma igualitária, sem as preferências por quem contribua em restaurantes luxuosos com notas verdes em detrimento daquele que contribui lavando pratos confinado nos fundos do estabelecimento e sem as opressões ianques sobre outros povos.

O futuro com Barack Obama é incerto, mas julgo promissor. As primeiras medidas do novo líder, entre outras, foram o congelamento de altos salários do governo, a suspensão por um tempo determinado dos processos de presos da base de Guantanamo, em Cuba. Ele também já se comprometeu em contribuir no processo de paz do Oriente Médio, sendo esta, na minha opinião, uma grande coisa. Nem sei se ele pode ser chamado de líder já, pois acredito que o termo “líder” define aquele que se destaca a frente de um grupo. Para mim ele ainda é só o presidente, tendo que fazer por merecer ser chamado de líder ou até, quem sabe, grande líder…”

Os parágrafos acima fazem parte da crônica “Se eles podem, yes, we can!”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste sítio, às sextas-feiras. Para conferir o texto na íntegra, basta ir à caixa de Artigos, ao lado. Ele foi postado agora há pouquinho. Boa leitura!