Crise ianque. Investimentos públicos, via governos estadual e federal, são fundamentais no RS
Economistas gaúchos ouvidos pela Chasque Agência de Notícias são unânimes no essencial: a necessidade de investimentos públicos para o combate à crise ianque, ao lado de estímulo ao consumo. Mais, entendem que o ajuste fiscal é um fator que soma negativamente. As divergências entre os profissionais que foram fonte para o material distribuído se dão no acessório, como você pode comprovar na reportagem assinada por Raquel Casiraghi. Acompanhe:
Investimento público é saída para combater crise no RS
Economistas são unânimes em afirmar que o combate à crise no Rio Grande do Sul passa por mais investimento público e estímulo ao consumo. No entanto, têm avaliações diferentes sobre o quanto o governo estadual deve se envolver para amenizar as perdas.
Para Antonio Carlos Fraquelli, da Fundação de Economia e Estatística (FEE), as ações da governadora Yeda Crusius devem acompanhar o avanço da crise no exterior e das suas repercussões no estado. Ele afirma que é difícil tratar de uma crise sem saber a real profundidade.
“No RS estamos trabalhando a idéia de amenizar um quadro cuja dimensão e profundidade a gente não tem idéia até onde vai. Não se trata de tomar medidas em função de uma crise. E sim sincronizar algumas medidas no RS à medida que a crise avança”, diz.
O economista também aponta que as ações do governo estadual dependem das medidas federais. É o caso da redução dos juros, que é de responsabilidade do Banco Central e tem impacto direto na economia gaúcha, baseada na exportação…
SUGESTÃO DE LEITURA – confira a íntegra da reportagem Investimento público é saída para combater crise no RS, de Raquel Casiraghi, da Chasque Agência de Notícias.
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