OBSERVATÓRIO. Câmara e o recesso além da conta
Luneta
Pelo segundo ano consecutivo a praxe foi ignorada. O prefeito Cezar Schirmer não abriu o ano legislativo, com a sua prestação de contas.
É verdade que, regimentalmente, ele tem 90 dias para isso, mas, convenhamos, difícil acreditar que não fosse possível ajustar a agenda – embora as explicações da Prefeitura.
Os militantes do PSDB estão mesmo dispostos a estudar e a se qualificar. Pelo menos em Santa Maria, isso é um fato.
Neste sábado, por exemplo, em evento inclusive chamado pelo Feicebuqui (há mais de 600 convidados), os tucanos participam de um debate.
O encontro, que acontece na Avenida Medianeira 1547, a partir das 8 e meia da manhã, vai discutir o Plano Estratégico de Desenvolvimento, elaborado pelo partido.
Vamos combinar: é mais que hora de a Câmara reestudar o recesso de verão. Afinal, as atividades recomeçaram três semanas depois do Congresso e da Assembleia Legislativa.
Não seria o caso, cá entre nós, de adequar o calendário ao Parlamento de todo o País e do Estado? Um mês, janeiro, não é suficiente? Para o trabalhador comum, é.
Por força de determinação interna, o PT deve ser o primeiro partido (pelo menos em Santa Maria) a confirmar quem é ou não candidato a deputado em outubro.
10 de março, isto é, dentro de pouco mais de duas semanas, é o prazo para se saber, enfim, da candidatura de Helen Cabral à Assembleia.
Não há dúvida sobre os nomes de Valdeci Oliveira (estadual) e Paulo Pimenta e Fabiano Pereira (federal). Ou há?
Nas últimas duas semanas, José Mauro Nascimento Batista tomou conta deste espaço. O leitor, com certeza, foi muito bem servido. O agradecimento é feito com prazer.
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