COLUNA OBSERVATÓRIO. “Câmara de Vereadores, de novo, vai em busca do superávit no orçamento”
A seção “Não custa lembrar”
Em 29 de dezembro de 2001:
“Sobre os 500 mil. Ou 525 mil – A prudência (e a inexistência de dados concretos acerca dos gastos ate o final do ano) acabou reduzindo o cheque da Câmara ao Executivo. Eram R$ 525 mil, que se transformaram em R$ 500 mil na undécima hora. Diferença nessas alturas irrelevante e que não desmerece o elogio feito à austeridade administrativa do Legislativo. Em tempo: é possível que outro cheque seja feito, se é que já não foi, com o que sobrar desses R$ 25 mil.”
Hoje:
Da nota publicada há exatos 8 anos e 8 meses, fica uma lição: é possível, sim, não gastar tudo o que o orçamento do Legislativo fixa. Tanto que aquele pode até ter sido um dos primeiros, mas não foi o último ano em que a Câmara devolveu bom troco para a municipalidade. Aliás, consta que, agora, em 2009, tem gente até ficando braba com a obsessão da direção da Casa, que estaria interessada em recolocar nos cofres da prefeitura alguma coisa próxima do R$ 1 milhão. Conseguirá?
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