Jannah Theme License is not validated, Go to the theme options page to validate the license, You need a single license for each domain name.
Sem categoria

REFORMA TRIBUTÁRIA. Há os que ainda fazem de conta que acreditam nela. Só não se sabe por quê

Sandro Mabel, enquanto isso, tem público para discursar
Sandro Mabel, enquanto isso, tem público para discursar

Até as pedras sabem que, tanto quanto a reforma política, a tributária tem chance zero de se realizar. No máááximo uma ou outra medida periférica, sem que se toquem os múltiplos interesses que a cercam. Somente uma constituinte exclusiva (em que os eleitos não tenham outros compromissos) pode dar conta delas.

Especificamente em relação à reforma tributária, em que há muito a perder ou ganhar, conforme o Estado ou o grupo econômico, então, a coisa até andou, mas parou. E há quem acredite (ou finja acreditar) que se possa votar alguma coisa ainda este ano. Pois sim! Ah, e por conta dessa crença, até realizam debates intensos, no qual o único, a rigor, que brilha é o relator da proposta na Câmara dos Deputados, o deputado (e empresário) Sandro Mabel, do PR. Ele está sempre presente.

O mais recente trololó sobre o tema ocorreu no meio da semana passada em São Paulo, e até mereceu reportagem publicada pelo sítio especializado Consultor Jurídico. Os detalhes você acompanha no texto assinado por Alessandro Cristo, com foto de Elza Fiúza, da Agência Brasil. Acompanhe:

BABEL DOS TRIBUTOS Reforma Tributária será votada em clima de ceticismo

Nem a promessa de votação da Reforma Tributária para o próximo dia 1º de setembro na Câmara dos Deputados tranquiliza os contribuintes. Temendo apenas mais um Frankenstein normativo que aumente a mordida do fisco nos cofres das empresas, advogados tributaristas se reuniram nessa quinta-feira (20/8) em São Paulo para debater o projeto junto com o relator na Câmara dos Deputados, deputado Sandro Mabel (PR-GO). A principal crítica é que a proposta não trata dos tributos municipais.

“É um defeito na espinha dorsal. Não é possível conceber uma reforma que não leve em consideração mais de quatro mil entes tributantes”, disse o advogado Luiz Gustavo Bichara, do escritório Bichara, Barata, Costa & Rocha Advogados. Os municípios são os principais cobradores de instituições financeiras, seguradoras e empresas que terceirizam mão-de-obra – grandes contribuintes do Imposto Sobre Serviços (ISS).

O evento foi organizado pela Aliança de Advocacia Empresarial, em seu II Simpósio de Direito Empresarial. Além do relator da Proposta de Emenda Constitucional na Câmara, deputado Sandro Mabel (PR-GO), também falaram o procurador-geral da Fazenda Nacional, Luis Inácio Adams; o economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central; o professor de Direito da Universidade de São Paulo Heleno Tôrres; o ex-ministro da Fazenda do Uruguai Ignacio de Posadas Montero e o tributarista Luiz Gustavo Bichara. A jornalista política Cristiana Lôbo mediou o debate.

Segundo o relator da reforma, deputado Sandro Mabel, a entrada dos tributos municipais no imposto único, o chamado Imposto sobre Valor Agregado (IVA) – carro-chefe da reforma – , não acontecerá imediatamente, mas em uma segunda fase do processo. “A reforma precisa acontecer em partes…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas pelo sítio especializado Consultor Jurídico.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo