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E A MAROLINHA? Crescimento do emprego formal é o maior desde início da crise ianque

Estou cada vez mais convencido que, a par do discurso ufanista (que também tem disso, cá entre nós), são sólidos os indicadores de que, primeiro, houve mesmo só uma marolinha no Brasil, em função da crise ianque. E que, segundo, ela também já se mandou, permitindo a retomada do crescimento econômico do País.

Um desses indícios foi divulgado nesta quarta-feira, pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi: agosto teve o maior número de empregos formais criados desde setembro de 2008. Nada menos que 242 mil (85 mil só no setor de serviços) postos de trabalho com carteira assinada foram registrados. Pooois é…

Lupi anunciou a recuperação dos empregos perdidos pela marolinha que, por sinal, já se mandou
Lupi anunciou a recuperação dos empregos perdidos pela marolinha que, por sinal, já se mandou

Ah, os detalhes, inclusive com a manifestação ministerial, você pode encontrar, por exemplo, em reportagem divulgada na versão online d’O Estado de São Paulo. A foto é de Elza Fiúza, da Agência Brasil. Acompanhe:

Criação de empregos formais é a maior desde o início da crise

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto registrou a criação de 242.126 empregos formais, o melhor resultado desde setembro de 2008, quando foram criadas 282.841 vagas com carteira assinada no Brasil. O resultado também foi recorde para o mês na série histórica do Caged, iniciada em 1992. Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, os números representam uma recuperação generalizada dos empregos na economia brasileira. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 16, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo líquido positivo de agosto é resultado de 1,457 milhão de contratações e 1,215 milhão de demissões e representa um crescimento de 0,75% em relação ao estoque de empregos de julho. De janeiro a agosto, foram criados 680.034 postos de trabalho e, nos últimos 12 meses, 328.509 vagas.

De janeiro a agosto, a geração de vagas teve crescimento de 2,13% em relação ao estoque de postos de dezembro do ano passado. Em dezembro de 2008, com o agravamento da crise financeira, o saldo de empregos formais ficou negativo em 654.946. O resultado negativo se repetiu em janeiro (- 101.748) e desde fevereiro o cadastro acumula saldos positivos…”

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