Que não se diga que a mídia grandona não deu destaque. Deu. Mas à sua maneira, que ninguém é de ferro. Afinal, reconhecer (contrariando o que ela própria manifestara, há um ano, inclusive debochando das afirmações do Presidente da República, que falava em “marolinha”) seus próprios erros está fora do manual.
Mas o fato é que, além de a crise ianque ter sido beeem menor no Brasil que no restante do planeta, o enfrentamento do resquício, aqui, foi, digamos, para ser singelos, o mais acertado e adequado. Tanto que, agora, é o país pioneiro no recebimento do “grau de investimento” por uma agência internacional. Que nada mais é que um atestado de credibilidade junto aos, para simplificar, “SPCs” e “Serasas” ou “Cadins” planetários. Isso, creia, não é pouca coisa.
A propósito do comportamento da MG diante dessa circunstância, tomei a liberdade de pinçar uma reportagem. A assinada pelo jornalita Leandro Modé, publicada nesta quarta-feira, n’O Estado de São Paulo. Acompanhe:
“Brasil é o 1º país a obter grau de investimento durante a crise global
Um ano e meio depois de suas principais concorrentes, a agência de classificação de risco de crédito Moody”s concedeu ontem ao Brasil o grau de investimento. Trata-se de um selo de qualidade que indica que a probabilidade de um emissor de dívida dar calote é baixa.
Profissionais do mercado financeiro avaliam que, por vir tarde, o rating (nota) não terá implicações práticas relevantes para o País. Mas destacaram o efeito simbólico da medida, uma vez que o Brasil foi a primeira nação a ganhar esse status no meio da crise global.
“A nota da Moody”s é a cereja de um bolo que já estava pronto”, afirmou o vice-presidente do Bradesco, Norberto Barbedo. “A importância desse grau de investimento é o momento em que ocorre: todos perceberam que o Brasil teve desempenho diferenciado durante a crise”, disse o estrategista do Banco WestLB, Roberto Padovani.
A reação dos investidores ontem mesmo confirma essa expectativa. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) diminuiu o ritmo de alta que registrava até o…”
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