“No dia seguinte perguntei à secretária do curso quantas caixas de percevejos ela solicitava, normalmente, pro almoxarifado. Vinte, respondeu-me. E, muitas vezes, tenho que pedir mais. A cada início de semestre? Sim. Ora, 20 vezes 50 totalizam 1000 percevejos por semestre, só nessa secretaria. Dividindo-se por quatro, número ideal para fixar um cartaz, resulta que há fixadores suficientes para 250 cartazes. Mas a questão fundamental não é exatamente essa. O problema que é saber, pra onde vão as 1000 unidades adquiridas semestralmente? Em síntese: onde vão parar os percevejos?
Coloquei minha dúvida a um colega e ele de pronto respondeu: pro mesmo lugar que vão as “bics”. Pensei estar resolvida a questão, mas não. As canetas…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “E os percevejos?”, de Máucio, colaborador semanal deste sítio. O texto foi publicado há instantes, na seção “Artigos”. Máucio (Mario Lúcio Bonotto Rodrigues) é cartunista e professor de design no Curso de Desenho Industrial/ CAL- UFSM. É Bacharel em Comunicação Visual/ UFSM e Mestre em Comunicação/ UFRGS.
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