Política

SIM, ELES PAPEIAM. Lula e Dilma, oito meses depois da posse dela na Presidência

Eles conversam, sim. Agora, discutem a relação

Não chega a ser aquilo que, com alguma (ou muita) maldade, a mídia costuma reproduzir, nas entrelinhas. Isto é, o Presidente não é Luiz Inácio Lula da Silva, que deixou o cargo em 1° de janeiro. Agora, isso não significa, muito pelo contrário, que ele não converse e até mesmo sugira alternativas à Presidente Dilma Rousseff, por ele indicada e apadrinhada.

Mas, como é essa relação, afinal de contas, e onde ela provoca prejuízo ou lucro ao governo petista? É o que investiga, e oferece algumas pistas, interessante material publicado no portal iG. A reportagem é assinada por Clarissa Oliveira e Ricardo Galhardo. A foto é de Mario Agra/Divulgação PT. Confira:

Entre atritos e conversa, Dilma e Lula ajustam nova relação

… A ordem é não deixar transparecer à opinião pública e evitar qualquer tipo de prejuízo à governabilidade. Mas passados mais de oito meses desde o início do novo governo Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está longe de “desencarnar” do poder, como havia prometido. Transformado em uma espécie de conselheiro supremo de Dilma, Lula dá palpites corriqueiros na administração federal, ajuda a desenhar cuidadosamente a linha de ação da gestão e, principalmente em momentos de crise, já chegou ao ponto de interferir diretamente na condução do governo e assumir a dianteira na tomada de decisões.

Aos poucos, o que começou como uma consulta natural para viabilizar a transição entre as duas administrações se transformou em rotina de trabalho de Dilma. A presidenta conversa pelo menos uma vez por semana com Lula, especificamente para tratar de questões do governo. Pessoalmente, os encontros acontecem no mínimo a cada 15 dias. Em tempos de crise, a frequência é bem maior, dizem petistas com trânsito no Planalto.

Aliados garantem que, na maioria das vezes, parte de Dilma a iniciativa de consultar Lula. Mas as sucessivas intervenções do ex-presidente já deixaram a presidenta incomodada a ponto de fazer chegar o recado ao antecessor.

Para amenizar o problema, foi criada uma espécie de time de “bombeiros”, que entra em campo toda vez que o ex-presidente avança o sinal e exagera na dose. No Planalto, a tarefa fica a cargo do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Em São Paulo, quem assume a função é o ex-ministro Luiz Dulci, que hoje integra a equipe do instituto criado pelo ex-presidente…”

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