Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, num corredor, a discussão dos nomes; de outro, a procura pelo troco

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 28 de abril, no jornal A Razão:

Fazer campanha eleitoral demanda bandeiras, militantes e não poucos recursos financeiros. Que não existe (foto Reprodução)
Fazer campanha eleitoral demanda bandeiras, militantes e não poucos recursos financeiros. Que não existe (foto Reprodução)

Num corredor, os nomes. Noutro, a busca do troco

Situação bastante singular é vivida pelos articuladores políticos santa-marienses (e, quem sabe, na maioria das comunas), neste momento. Há os que conchavam, buscam as melhores alianças e traçam as estratégias para, num pleito que se presume bastante competitivo, se colocar em condições políticas adequadas para enfrentar a batalha de outubro.

Enquanto isso, os outros (e, não raro, são até as mesmas pessoas) se debruçam sobre um problema bem mais palpável e real, mas que será sentido apenas ali adiante: encontrar, num ambiente em que doações de empresas são proibidas, recursos além fundo partidário, para alimentar uma campanha de resto bastante complicada.

Um graúdo dirigente, daqueles híbridos, que articula política e financeiramente, resumiu tudo, outro dia, ao colunista: “não será nada fácil casar a vontade de fazer, com a realidade financeira”. Mas o pior, lamuriou-se esse militante grandão, é que uns e outros parecem delirar. Pois é.

SÓ UMA PERGUNTA

Alguém ainda lembra que a gestão do Hospital Regional, e tudo o que isso significa, como “vestir” o estabelecimento que, diz-se, pode aliviar a situação da falta de atendimento, não tem nada decidido?

AH, OUTRA PERGUNTA!

Quando a Câmara vai decidir, como manda a lei, qual será a remuneração base para os integrantes da Legislatura que assume em 1º de janeiro? Aliás, idêntica decisão deve ser tomada em relação aos próximos prefeito e vice.

SALVANDO O QUE…

A história da construção de nova, ampla e confortável sede para o parlamento municipal, no prédio ao lado do Palacete da Vale Machado, talvez ainda esteja para ser contada. Mas, hoje, é óbvio elefante branco.

…PARECE POSSÍVEL

A própria possibilidade de cortar dois terços do projeto original é prova de que deu tudo errado. O diabo é que dar errado na tua casa, o problema é teu; mas, na Casa do Povo é exatamente isso: o problema é nosso.

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