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CÂMARA. Protesto adia reunião em que seria aprovado parecer favorável à empresa gestora dos hospitais universitários

Na verdade, foi isso mesmo, um adiamento. Deverá ser nesta quarta-feira a reunião da comissão especial em que será aprovado, na Câmara dos Deputados, o parecer do deputado cearense Danilo Fortes (PMDB). Ele é favorável à criação da empresa gestora dos hospitais universitários, como prevê o Projeto de Lei 1749, enviado pelo Palácio do Planalto e que tramita em regime de urgência.

O adiamento foi provocado por um protesto da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), que sustenta uma greve que já dura 100 dias – e que na UFSM acontece desde 6 de junho. Os sindicatos dos servidores e também os dos docentes são contra a criação da empresa. Para saber mais detalhes do que aconteceu em Brasília, confira material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto é de Fritz R. Nunes, com informações da Agência Câmara de Notícias e da Associação dos Servidores da UFSM. A seguir:

Protesto contra PL 1749 adia reunião na Câmara

…A comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 1749/11, de autoria do governo federal, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), adiou para amanhã (14) a reunião para discutir e votar o parecer do relator, deputado Danilo Fortes (PMDB-CE). A reunião nem chegou a ser aberta porque os servidores da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), que estão em greve há 100 dias, invadiram o Plenário 13.

Conforme a integrante da coordenação geral da ASSUFSM, Loiva Chansis, que coordena uma delegação de cerca de 30 servidores técnico-administrativos da UFSM que estão em Brasília especificamente para essa atividade de pressão, mais de 800 pessoas protestaram contra o PL durante a sessão que iria analisar o parecer do relator, que é favorável ao projeto governista.
O entendimento da Fasubra, assim como do ANDES-SN, que está apoiando o protesto, é de que a criação afronta a autonomia universitária, precariza a contratação de servidores e ainda abre espaço para uma privatização disfarçada dos hospitais universitários…”

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