DO FEICEBUQUI. Ódio dos (ex?)democratas, “cabo eleitoral” Sartori e debate. Ah, e cadê os jornalistas?
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Mário Marcos de Souza. Confira:
NÃO CANSO,…
…lamentavelmente, de me abalar pelo que leio (e vejo e ouço) vindo de antigos amigos de luta democrática. Não pela opinião contrária (que é justamente a alma da democracia), mas pela raiva e pelo ódio embutidos nela.
Que tristeza!!!
CÁ ENTRE NÓS…
Sartori, com os 810 pilas pingando hoje na conta dos servidores estaduais, na antevéspera da eleição, está dando uma mão e tanto para os candidatos apoiados por seu partido e aliados.
Preciso avisar que é ironia?
MAIS UMA DA…
…reconhecida burrice claudemiriana:
QUEM FOI o autor da célebre frase “a história se repete como farsa”? Não lembro dele, mas da oração, sim.
Por quê? Alguém me disse que haveria um panfleto por chegar a uma gráfica (para “inundar” a cidade de manhã cedo) dando conta que seu patrocinador “venceu o debate”.
Não sei se venceu ou não. Mas isso já aconteceu antes em Santa Maria, com sucesso. Agora, porém…
EM TEMPO: decididamente,não acredito que isso aconteça. Mas, reconheço, além de burro sou um crente nas boas intenções de todo mundo. Vai que…
CADÊ OS…
…jornalistas? Dos veículos tradicionais eles estão saindo, registra o colega Mário Marcos de Souza:
“O que mais leio aqui, nos últimos tempos, são mensagens de colegas jornalistas avisando que estão saindo das empresas. Por razões diversas, mas saindo.
A coisa está feia.”
Ódio? Onde? Só vejo citado na ladainha dos ideologistas que roubaram, esculhambaram com esse país e perderam a boquinha, e não tem coragem nem humildade de assumirem os seus erros e mal feitos.
Alguém disse também que em política os aliados de hoje são os inimigos de amanhã. Em SP os petistas torcem para que se Haddad não seja eleito ao menos chegue na frente de Marta. C’est la vie.
Primeira vez como tragédia depois como farsa. Foi o ídolo das esquerdas, o Carlos Márcio.
Profissão dos jornalistas mudou. Um smartphone basta para alguém colaborar com os órgãos tradicionais. Jornalistas viram analistas e gerenciadores de informação. Para isto não precisa muita gente, basta que sejam qualificados.
NOTA DO SITE. Não é comum este editor responder a um comentário. E nem é exatamente o caso, agora. Apenas no que toca à questão do jornalismo. O leitor tem (e lamento dizer isso, não por ele, mas por nós, profissionais) integral razão. Está mais que na hora de os jornalistas começarem a discutir, seriamente, a profissão. Que precisa ser, no mínimo, redesenhada, sob pena de soçobrar diante de uma sociedade da informação em que os veículos, é duro dizer, sobrevivem (não quer dizer que bem, ou com qualidade) sem eles. Sem falsa modéstia, estou tentando fazer a minha parte. Inclusive ao dizer o que acabei de escrever.