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O FUTURO. Nova direção do PT Nacional deverá conduzir o partido na etapa pós-Lula

José Eduardo Dutra é o favorito para dirigir o partido que tem hoje 1,3 milhão de filiados
José Eduardo Dutra é o favorito para dirigir o partido que tem hoje 1,3 milhão de filiados

Imagina-se que apenas na tarde desta segunda-feira, quem sabe na terça, esteja concluída a apuração dos votos dos milhares de filiados do PT que foram às urnas no domingo para eleger suas direções locais, estaduais e nacional. No caso, o resultado desta última, que depende da entrega dos números de todo o País.

Aponta-se a possibilidade de uma eleição em primeiro turno do candidato considerado favorito, o sergipano José Eduardo Dutra, que tem o apoio, entre outros, do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Trata-se, na verdade, de um pleito cheio de significados. Mas, o principal deles, não há dúvida, é o fato de os novos dirigentes serem os primeiros a estar nas funções após o mandato de oito anos de Lula. E isso pode fazer toda a diferença.

Já começam a se produzir análises a respeito. Uma delas, que submeto ao leitor deste (nem sempre) humilde sítio, foi publicada no domingo, no jornal Folha de São Paulo. O texto é assinado pelos repórteres José Alberto Bombig e Ana Flor. A foto (de arquivo) é de Roosewelt Pinheiro, da Agência Brasil. Acompanhe:

Eleição no PT abre caminho para era pós-Lula

O PT deve eleger hoje (ontem) o presidente nacional do partido que terá como missão engajar seus filiados e agregar os aliados na primeira eleição direta presidencial sem Lula desde a fundação da sigla, em 1980.

José Eduardo Dutra (SE), ex-senador e ex-presidente da BR Distribuidora, braço da Petrobras, é o favorito para vencer a disputa ainda no primeiro turno do PED (Processo de Eleições Diretas) do PT, que terá ainda outros cinco candidatos.

Além de ser o candidato da corrente majoritária, ele agrega apoios importantes, como os dos grupos Novo Rumo e PT de Lutas e de Massas, que tiveram candidato em 2007. O mandato da nova direção é de três anos.

Se a vitória se confirmar …, será a primeira vez desde 2005, ano do mensalão, que a disputa não irá para o segundo turno, um sinal de que as fissuras provocadas pelo escândalo da transferência de recursos aos parlamentares da base do presidente Lula estão muito próximas de ser sanadas, ainda que momentaneamente, por conta da campanha ao Planalto…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira http://www.rs.gov.br/ , se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

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